Obras em Congonhas para aviação executiva terminam em outubro
No terminal internacional estão inclusas instalações sanitárias, copa, lounge e outras acomodações
A Infraero está realizando obras de reforma e adequação de algumas áreas do Aeroporto de São Paulo/Congonhas para permitir a operação internacional da aviação geral executiva. Iniciadas no começo de junho, a previsão é de estarem concluídas no próximo mês de outubro. Os investimentos são da ordem de R$ 2,5 milhões, oriundos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac).
O projeto do terminal internacional da aviação executiva prevê instalações para a Polícia Federal, com escritório e salas de inspeção, alfândega da Receita Federal (incluindo área de catering e depósito de bens apreendidos), Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com salas de atendimento, higienização e confinamento. Também estão inclusas instalações sanitárias, copa, lounge e outras acomodações.
“A internacionalização da aviação executiva significa a retomada das operações internacionais em Congonhas, suspensas desde os anos 1980, e abre um amplo campo de negócios para a aviação geral no terminal aeroportuário central da capital paulista. Já neste ano, vamos proporcionar condições de acesso e deslocamento à altura das necessidades do setor empresarial e também das viagens de turismo a outros países”, afirma o superintendente da Infraero no aeroporto, João Márcio Jordão.
O projeto do terminal internacional da aviação executiva prevê instalações para a Polícia Federal, com escritório e salas de inspeção, alfândega da Receita Federal (incluindo área de catering e depósito de bens apreendidos), Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com salas de atendimento, higienização e confinamento. Também estão inclusas instalações sanitárias, copa, lounge e outras acomodações.
“A internacionalização da aviação executiva significa a retomada das operações internacionais em Congonhas, suspensas desde os anos 1980, e abre um amplo campo de negócios para a aviação geral no terminal aeroportuário central da capital paulista. Já neste ano, vamos proporcionar condições de acesso e deslocamento à altura das necessidades do setor empresarial e também das viagens de turismo a outros países”, afirma o superintendente da Infraero no aeroporto, João Márcio Jordão.