Associadas Abear anunciam planos de expansão no Norte do País
Maués, Itacoatiara e Fonte Boa terão seus aeroportos adequados para operação de voos comerciais
Os presidentes de Gol, Latam, Passaredo e outras companhias pertencentes à Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) anunciaram hoje (24) seus planos de expansão na Região Norte em 2021 e 2022, incluindo aumento no número de voos, novas cidades atendidas e maior capacidade de transporte de cargas. O anúncio foi realizado durante evento de assinatura de contrato entre o Ministério da Infraestrutura e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) para o desenvolvimento de projetos e obras de adequação de três aeroportos no Amazonas: Maués, Itacoatiara e Fonte Boa. O investimento será de R$ 29 milhões.
Participaram do encontro, realizado na sede do Ministério da Infraestrutura de forma hibrida (presencial e por meio de videoconferência) o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz; o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas; o presidente da Infraero, Tenente-Brigadeiro do Ar Hélio Paes de Barros Júnior; e o secretário nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann. A reunião também contou com a participação dos presidentes das associadas Abear: Paulo Kakinoff, da Gol; Jerome Cadier, da Latam Brasil; e Eduardo Busch, diretor executivo da Voepass. Os presidentes da ASTA, Adalberto Bogsan; e da RIMA, Gilberto Scheffer; estiveram presentes, assim como o vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL/AM), governadores e outros parlamentares da Região Norte.
“O ministro Tarcísio consolidou hoje um novo patamar de conectividade para a região amazônica. O setor aéreo está engajado nessa importante iniciativa do governo federal”, afirmou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
As cidades amazonenses de Maués, Itacoatiara e Fonte Boa terão, no período de até um ano e meio, seus aeroportos adequados para operação de voos comerciais. O Ministro da Infraestrutura destacou o trabalho desafiador realizado pelo setor aéreo desde o início da pandemia do novo coronavírus. “O setor aéreo, sem sombra de dúvidas, foi o mais afetado na pandemia. E as companhias estão encarando este desafio, percebendo a necessidade da demanda, e se comprometendo em ligar a região Norte ao restante do Brasil. Isso é fundamental”, disse o ministro.
“Estes aeroportos terão como foco a operação de aeronaves do modelo Grand Caravan, mas conforme a demanda aumente, a meta é certificar os aeroportos para operação de turboélices como o ATR, o que seria muito importante para a região”, disse Hélio Paes de Barros Júnior. “Os projetos desses três aeroportos servirão de base para que possamos adequar outros aeroportos semelhantes, não só na região Norte, mas também em outras áreas do Brasil”, completou o secretário nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann.
Participaram do encontro, realizado na sede do Ministério da Infraestrutura de forma hibrida (presencial e por meio de videoconferência) o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz; o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas; o presidente da Infraero, Tenente-Brigadeiro do Ar Hélio Paes de Barros Júnior; e o secretário nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann. A reunião também contou com a participação dos presidentes das associadas Abear: Paulo Kakinoff, da Gol; Jerome Cadier, da Latam Brasil; e Eduardo Busch, diretor executivo da Voepass. Os presidentes da ASTA, Adalberto Bogsan; e da RIMA, Gilberto Scheffer; estiveram presentes, assim como o vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL/AM), governadores e outros parlamentares da Região Norte.
“O ministro Tarcísio consolidou hoje um novo patamar de conectividade para a região amazônica. O setor aéreo está engajado nessa importante iniciativa do governo federal”, afirmou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
As cidades amazonenses de Maués, Itacoatiara e Fonte Boa terão, no período de até um ano e meio, seus aeroportos adequados para operação de voos comerciais. O Ministro da Infraestrutura destacou o trabalho desafiador realizado pelo setor aéreo desde o início da pandemia do novo coronavírus. “O setor aéreo, sem sombra de dúvidas, foi o mais afetado na pandemia. E as companhias estão encarando este desafio, percebendo a necessidade da demanda, e se comprometendo em ligar a região Norte ao restante do Brasil. Isso é fundamental”, disse o ministro.
“Estes aeroportos terão como foco a operação de aeronaves do modelo Grand Caravan, mas conforme a demanda aumente, a meta é certificar os aeroportos para operação de turboélices como o ATR, o que seria muito importante para a região”, disse Hélio Paes de Barros Júnior. “Os projetos desses três aeroportos servirão de base para que possamos adequar outros aeroportos semelhantes, não só na região Norte, mas também em outras áreas do Brasil”, completou o secretário nacional de Aviação Civil, Ronei Glanzmann.