70% dos serviços no Aeroporto de Brasília ainda são presenciais
Objetivo é evitar que funcionários de departamentos de suporte de gestão, se aglomerem
A Inframerica, que administra o Aeroporto de Brasília, anunciou uma mudança na forma de trabalho no terminal aéreo. Há noves meses, a covid-19 colocou 90% dos trabalhadores das áreas administrativas em trabalho remoto ou flexível. E em 2021 a concessionária deve seguir com esta prática.
As funções operacionais, como técnicos de manutenção, fiscal de pátio, bombeiros, atendimento ao cliente, técnicos de informática e as equipes de logística de cargas por exemplo, seguem presenciais. Estes funcionários representam cerca de 70% da mão de obra do aeroporto e prestam serviços classificados como essenciais, necessários in loco para que pousos e decolagens aconteçam todos os dias e com segurança.
O objetivo da concessionária é evitar que os funcionários destes departamentos de suporte de gestão, se aglomerem nos escritórios do terminal aéreo.
Em uma pesquisa interna realizada pela concessionária com este grupo de trabalhadores, 74% responderam que gostariam de permanecer neste tipo de modalidade de trabalho e se sentem confortáveis e mais produtivos realizando o serviço de casa.
Entre as considerações elencadas pelos colaboradores, estão a economia de tempo em transporte e a qualidade de vida em poder estar mais próximo da família. Funcionários considerados do grupo de risco, com restrições médicas, gestantes e acima de 60 anos, foram automaticamente para o sistema home office, indiferente do setor que trabalhe.
As funções operacionais, como técnicos de manutenção, fiscal de pátio, bombeiros, atendimento ao cliente, técnicos de informática e as equipes de logística de cargas por exemplo, seguem presenciais. Estes funcionários representam cerca de 70% da mão de obra do aeroporto e prestam serviços classificados como essenciais, necessários in loco para que pousos e decolagens aconteçam todos os dias e com segurança.
O objetivo da concessionária é evitar que os funcionários destes departamentos de suporte de gestão, se aglomerem nos escritórios do terminal aéreo.
Em uma pesquisa interna realizada pela concessionária com este grupo de trabalhadores, 74% responderam que gostariam de permanecer neste tipo de modalidade de trabalho e se sentem confortáveis e mais produtivos realizando o serviço de casa.
Entre as considerações elencadas pelos colaboradores, estão a economia de tempo em transporte e a qualidade de vida em poder estar mais próximo da família. Funcionários considerados do grupo de risco, com restrições médicas, gestantes e acima de 60 anos, foram automaticamente para o sistema home office, indiferente do setor que trabalhe.