Aeroporto de Natal cai 9,81% em passageiros e 21,08% em voos
A Inframérica, administradora do equipamento, alega que a falência da Avianca Brasil e a crise econômica mundial são os principais fatores para o fato
Inaugurado em 2014, pouco antes de começar a Copa do Mundo no Brasil, o polêmico aeroporto internacional Aluízio Alves (primeira concessão particular do setor, no Brasil), localizado em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, a 40 quilômetros em média da Via Costeira e de Ponta Negra, principais corredores turísticos da capital potiguar, registra decréscimo no número de passageiros desde 2015.
Projetado para transportar 10 milhões de passageiros por ano, o terminal potiguar teve queda de 9,81% no volume de usuários nos últimos cinco anos (253.630 passageiros a menos). Já em pousos e decolagem, a diminuição foi maior de 2015 para cá: 21,08% de aviões a menos, o que significa 4.771 voos a menos. Os dados foram captados através de pesquisa no próprio portal do aeroporto. Já o número de pontos comerciais fechados nos cinco anos de meio de operação não foi disponibilizado.
A Inframérica, administradora do equipamento, alega que a falência da Avianca Brasil e a crise econômica mundial são os principais fatores para o fato de o aeroporto não estar cumprindo as previsões da Anac, que em 2014 estimou aumento de 11,4% por ano no número de passageiros no AluÍzio Alves. A agência de aviação civil também apostou que, de 2014 a 2024, o tráfego médio anual de passageiros no aeroporto que serve a Natal seria de 5,8 milhões, o que dificilmente se concretizará.
Projetado para transportar 10 milhões de passageiros por ano, o terminal potiguar teve queda de 9,81% no volume de usuários nos últimos cinco anos (253.630 passageiros a menos). Já em pousos e decolagem, a diminuição foi maior de 2015 para cá: 21,08% de aviões a menos, o que significa 4.771 voos a menos. Os dados foram captados através de pesquisa no próprio portal do aeroporto. Já o número de pontos comerciais fechados nos cinco anos de meio de operação não foi disponibilizado.
A Inframérica, administradora do equipamento, alega que a falência da Avianca Brasil e a crise econômica mundial são os principais fatores para o fato de o aeroporto não estar cumprindo as previsões da Anac, que em 2014 estimou aumento de 11,4% por ano no número de passageiros no AluÍzio Alves. A agência de aviação civil também apostou que, de 2014 a 2024, o tráfego médio anual de passageiros no aeroporto que serve a Natal seria de 5,8 milhões, o que dificilmente se concretizará.