França aplicará nova taxa ecológica em bilhetes aéreos
Segundo ministra francesa, a expectativa é que mais de 180 milhões de euros (cerca de R$ 760 milhões) sejam arrecadados com a cobrança ambiental a partir de 2020
A partir do próximo ano, a França passará a cobrar uma nova taxa ecológica na maioria dos voos que decolam do país. A cobrança girará entre 1,50 e 18 euros, não considerando aviões com origem na ilha de Córsega ou em territórios franceses ultramarinos. A informação foi dada pela ministra dos Transportes nacional, Elisabeth Borne.
De acordo com ela, a taxa também não será aplicada a voos que utilizam a França como ponto de conexão, nem que têm o país como destino. Após o anúncio, as ações da Air France-KLM, da EasyJet e da Ryanair caíram, enquanto a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata) considerou a decisão “mal direcionada”.
“Taxas nacionais não ajudarão em nada a indústria da aviação em seus esforços para cumprir metas de sustentabilidade”, disse o porta-voz da Iata, Anthony Concil, que ainda vê a cobrança como fator que pode atrasar o desenvolvimento de combustíveis e demais tecnologias menos agressivas ao meio ambiente.
De acordo com Elisabeth Borne, os bilhetes para voos domésticos, ou com destino a outros países europeus, serão taxados em 1,50 euro na classe econômica e 9 euros na classe executiva. Já as passagens para nações além da União Europeia, a taxação será de 3 euros na econômica e 18 euros na executiva.
Segundo a ministra francesa, a expectativa é que mais de 180 milhões de euros (cerca de R$ 760 milhões) sejam arrecadados com a nova taxa ambiental a partir de 2020. Um dos objetivos será desenvolver uma infraestrutura de transporte mais eco-friendly, incluindo as ferrovias nacionais.
De acordo com ela, a taxa também não será aplicada a voos que utilizam a França como ponto de conexão, nem que têm o país como destino. Após o anúncio, as ações da Air France-KLM, da EasyJet e da Ryanair caíram, enquanto a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata) considerou a decisão “mal direcionada”.
“Taxas nacionais não ajudarão em nada a indústria da aviação em seus esforços para cumprir metas de sustentabilidade”, disse o porta-voz da Iata, Anthony Concil, que ainda vê a cobrança como fator que pode atrasar o desenvolvimento de combustíveis e demais tecnologias menos agressivas ao meio ambiente.
De acordo com Elisabeth Borne, os bilhetes para voos domésticos, ou com destino a outros países europeus, serão taxados em 1,50 euro na classe econômica e 9 euros na classe executiva. Já as passagens para nações além da União Europeia, a taxação será de 3 euros na econômica e 18 euros na executiva.
Segundo a ministra francesa, a expectativa é que mais de 180 milhões de euros (cerca de R$ 760 milhões) sejam arrecadados com a nova taxa ambiental a partir de 2020. Um dos objetivos será desenvolver uma infraestrutura de transporte mais eco-friendly, incluindo as ferrovias nacionais.