Como investir em segurança cibernética em aeroportos
Uma demanda pelo desenvolvimento de soluções verticalizadas vem crescendo.
A segurança cibernética atingiu o topo das prioridades de investimento dos aeroportos, com quase a totalidade deles (96%) planeja investir em projetos de segurança cibernética nos próximos três anos. Isso não surpreende, pois nem as previsões dos analistas de TI conseguem acompanhar a quantidade de ataques a esta indústria.
O desejo cada vez maior do setor de transporte aéreo por mais dados e melhor inteligência de negócios tem impulsionado uma série de iniciativas de computação em nuvem e dispositivos com internet das coisas. E isso acelera ainda mais a necessidade de proteger melhor a infraestrutura de TI aeroportuária.
No entanto, apesar da explosão de ameaças, os especialistas em segurança têm lutado para acompanhar crescentes custos, habilidades e recursos necessários para se manter no topo deste risco crescente e, talvez mais importante, a reputação da empresa. Dados mostram que 87% das empresas afirmam exigir até 50% mais em orçamento para uma segurança eficaz.
Implantar um sistema de Security Operations Center (Soc), por exemplo, pode ser caro e demorado, pois exige atenção contínua para ser eficaz e, para muitos aeroportos menores, este pode ser um obstáculo. Por isso, uma alternativa é compartilhar serviços Soc entre vários aeroportos.
Um modelo compartilhado distribui benefícios e custos em vários aeroportos, permitindo o compartilhamento de informações, melhores práticas e uma governança de segurança cibernética em comum. Nisso estão incluídos tecnologia e ferramentas de detecção, conhecimento e pessoas, além de permitir que um grupo de aeroportos atue como uma única comunidade para se envolver com o governo.
Para muitos terminais, esse é um caminho possível na busca de combater ameaças cibernéticas, trazendo consigo economias de custo substanciais em relação a um Soc próprio. Por terem objetivos e particularidades em comum, uma demanda pelo desenvolvimento de soluções verticalizadas para lidar com o perfil exclusivo de ameaças dessa indústria vem crescendo.
O desejo cada vez maior do setor de transporte aéreo por mais dados e melhor inteligência de negócios tem impulsionado uma série de iniciativas de computação em nuvem e dispositivos com internet das coisas. E isso acelera ainda mais a necessidade de proteger melhor a infraestrutura de TI aeroportuária.
No entanto, apesar da explosão de ameaças, os especialistas em segurança têm lutado para acompanhar crescentes custos, habilidades e recursos necessários para se manter no topo deste risco crescente e, talvez mais importante, a reputação da empresa. Dados mostram que 87% das empresas afirmam exigir até 50% mais em orçamento para uma segurança eficaz.
Implantar um sistema de Security Operations Center (Soc), por exemplo, pode ser caro e demorado, pois exige atenção contínua para ser eficaz e, para muitos aeroportos menores, este pode ser um obstáculo. Por isso, uma alternativa é compartilhar serviços Soc entre vários aeroportos.
Um modelo compartilhado distribui benefícios e custos em vários aeroportos, permitindo o compartilhamento de informações, melhores práticas e uma governança de segurança cibernética em comum. Nisso estão incluídos tecnologia e ferramentas de detecção, conhecimento e pessoas, além de permitir que um grupo de aeroportos atue como uma única comunidade para se envolver com o governo.
Para muitos terminais, esse é um caminho possível na busca de combater ameaças cibernéticas, trazendo consigo economias de custo substanciais em relação a um Soc próprio. Por terem objetivos e particularidades em comum, uma demanda pelo desenvolvimento de soluções verticalizadas para lidar com o perfil exclusivo de ameaças dessa indústria vem crescendo.
*Fonte: Sita