Satisfação com aeroportos brasileiros sobe 13% em 5 anos
Viajantes estrangeiros dão notas maiores que os nacionais
A Pesquisa de Satisfação do Passageiro promovida pela Secretaria Nacional de Aviação do Ministério dos Transportes completou cinco anos de existência e, após mais de 300 mil viajantes entrevistados, o indicador que mede a satisfação geral do passageiro nos aeroportos brasileiros passou de 3,85 na pesquisa inicial para 4,36 na mais recente, representando um aumento de 13%.
A avaliação mostrou que houve uma melhora de 30% nos preços dos produtos comerciais e 29% nos preços dos alimentos. Mesmo assim, os valores cobrados dentro dos terminais ainda estão entre as principais reclamações dos entrevistados. A disponibilidade de tomadas aumentou 24%, enquanto serviços de internet wi-fi subiram 12%.
Outros quesitos que avançaram foram os relacionados às bagagens. A velocidade na restituição registrou aprimoramento de 21%, enquanto a integridade das bagagens na devolução melhorou 16%. Os dados mostram que houve 11% de evolução média nos cinco grupos avaliados: infraestrutura, facilidades aos passageiros, órgãos públicos, companhias aéreas e transporte público.
A pesquisa também mostrou que os entrevistados que possuem maior grau de escolaridade e maior renda costumam dar notas menores. O mesmo acontece entre os passageiros mais frequentes. Já os viajantes estrangeiros dão notas maiores que os nacionais.
A avaliação mostrou que houve uma melhora de 30% nos preços dos produtos comerciais e 29% nos preços dos alimentos. Mesmo assim, os valores cobrados dentro dos terminais ainda estão entre as principais reclamações dos entrevistados. A disponibilidade de tomadas aumentou 24%, enquanto serviços de internet wi-fi subiram 12%.
Outros quesitos que avançaram foram os relacionados às bagagens. A velocidade na restituição registrou aprimoramento de 21%, enquanto a integridade das bagagens na devolução melhorou 16%. Os dados mostram que houve 11% de evolução média nos cinco grupos avaliados: infraestrutura, facilidades aos passageiros, órgãos públicos, companhias aéreas e transporte público.
A pesquisa também mostrou que os entrevistados que possuem maior grau de escolaridade e maior renda costumam dar notas menores. O mesmo acontece entre os passageiros mais frequentes. Já os viajantes estrangeiros dão notas maiores que os nacionais.
*Fonte: Ministério dos Transportes