Parlamento britânico aprova ampliação de Heathrow
O projeto deve custar cerca de US$ 18,5 bilhões e ser entregue até 2026
Depois de anos de debate, a Câmara dos Comuns do Reino Unido votou a favor da expansão do Aeroporto de Heathrow, em Londres, incluindo a construção de uma terceira pista para pousos e decolagens. O projeto foi aprovado por uma margem de 415 votos a favor e 119 contra, deverá custar cerca de 14 bilhões de libras (US$ 18,5 bilhões) aos cofres britânicos e ser entregue até 2026.
O projeto visa impulsionar a economia britânica em bilhões de libras nos próximos anos, abrindo 40 novas rotas comerciais de longa distância para os exportadores da região e criando milhares de novos empregos nos setores envolvidos, desde a construção civil até a aviação.
Além da construção da nova pista, é provável que exista uma expansão da infraestrutura do terminal existente e um realinhamento da autoestrada M25, que funciona como uma espécie de rodoanel na capital inglesa.
Apesar da aprovação na esfera política, são esperados mais obstáculos para o avanço do projeto, uma vez que diversos grupos ambientais e comunitários prometem ações contra a ampliação do aeroporto. A IAG, aliança que conta com a British Airways entre seus membros, também não parece favorável à reforma. Willie Walsh, CEO do grupo, já questionou repetidamente o alto custo das obras propostas.
O projeto visa impulsionar a economia britânica em bilhões de libras nos próximos anos, abrindo 40 novas rotas comerciais de longa distância para os exportadores da região e criando milhares de novos empregos nos setores envolvidos, desde a construção civil até a aviação.
Além da construção da nova pista, é provável que exista uma expansão da infraestrutura do terminal existente e um realinhamento da autoestrada M25, que funciona como uma espécie de rodoanel na capital inglesa.
Apesar da aprovação na esfera política, são esperados mais obstáculos para o avanço do projeto, uma vez que diversos grupos ambientais e comunitários prometem ações contra a ampliação do aeroporto. A IAG, aliança que conta com a British Airways entre seus membros, também não parece favorável à reforma. Willie Walsh, CEO do grupo, já questionou repetidamente o alto custo das obras propostas.