Visto físico para México já deve ser tratado como realidade por agentes
Agentes com clientes rumo ao México devem orientar a busca pelo documento físico, dizem operadores
Ainda não oficializada, a decisão do Ministério do Interior do México de voltar a exigir visto físico de viajantes oriundos do Brasil tem gerado repercussão e contrariedade no trade brasileiro. Embora a embaixada alegue ainda não ter informações oficiais sobre a decisão e siga aguardando a publicação em Diário Oficial, a medida já é encarada como realidade e muitos agentes de viagens já começam a recomendar que os viajantes procurem meios de obter o documento.
É esse o conselho dado, por exemplo, por Lilian Zanon, proprietária da AT Travel e cônsul honorária para Cancún e Riviera Maya. De acordo com a executiva, a decisão do governo mexicano já é dada como uma realidade para quem trabalha recebendo brasileiros nas cidades daquele país.
"O que ouvimos no México é que realmente a decisão já foi tomada e o governo brasileiro já foi avisado. Mesmo assim estamos batalhando para que isso se reverta de alguma forma. Recomendo ao agente do Brasil que, tendo clientes com viagens marcadas para cidade mexicanas, aconselhem a acelerar o processo de obtenção do visto", diz Lilian.
A empresária comentou o caso do visto físico durante um evento organizado pelas operadoras ViagensPromo e ETS (Easy Travel Shop) que promoveram as atrações do Caribe para mais aproximadamente 600 agentes em São Paulo.
No mesmo evento, um dos diretores da ViagensPromo, Renato Alves, também falou sobre o assunto e adotou o mesmo tom. Segundo argumentou Alves, o processo de obtenção de vistos é um passo necessário para qualquer viagem internacional. Sendo assim, a nova obrigatoriedade não deve interferir na demanda para o destino e tampouco nas vendas.
O diretor da ViagensPromo também afirmou que ainda não é possível afirmar que outros destinos da região, como Punta Cana, por exemplo, tirem proveito da nova exigência já que não cobram visto para entrada.
É esse o conselho dado, por exemplo, por Lilian Zanon, proprietária da AT Travel e cônsul honorária para Cancún e Riviera Maya. De acordo com a executiva, a decisão do governo mexicano já é dada como uma realidade para quem trabalha recebendo brasileiros nas cidades daquele país.
"O que ouvimos no México é que realmente a decisão já foi tomada e o governo brasileiro já foi avisado. Mesmo assim estamos batalhando para que isso se reverta de alguma forma. Recomendo ao agente do Brasil que, tendo clientes com viagens marcadas para cidade mexicanas, aconselhem a acelerar o processo de obtenção do visto", diz Lilian.
A empresária comentou o caso do visto físico durante um evento organizado pelas operadoras ViagensPromo e ETS (Easy Travel Shop) que promoveram as atrações do Caribe para mais aproximadamente 600 agentes em São Paulo.
No mesmo evento, um dos diretores da ViagensPromo, Renato Alves, também falou sobre o assunto e adotou o mesmo tom. Segundo argumentou Alves, o processo de obtenção de vistos é um passo necessário para qualquer viagem internacional. Sendo assim, a nova obrigatoriedade não deve interferir na demanda para o destino e tampouco nas vendas.
O diretor da ViagensPromo também afirmou que ainda não é possível afirmar que outros destinos da região, como Punta Cana, por exemplo, tirem proveito da nova exigência já que não cobram visto para entrada.