Diretora da CVC, Daniela Bertoldo explica conceitos das novas marca e loja
Modernidade, sustentabilidade e digitalização são pilares para transformação das franquias
Uma nova marca aos 49 anos. E uma nova loja, focada em uma experiência digital, sustentável, que apoia a diversidade e que dá a liberdade ao cliente de escolher como quer ser atendido.
A Convenção da CVC 2021 apresentou hoje essas duas novidades aos participantes do evento virtual. Como prometido pelo CEO da CVC Corp, Leonel Andrade, agora a marca e a loja da CVC conversam com o novo momento da empresa, mais digital, mais focada na jornada do cliente e com valores alinhados com a expectativa do consumidor e a responsabilidade das empresas.
A diretora executiva B2C da CVC Corp, Daniela Bertoldo, na empresa desde novembro do ano passado e responsável por toda a venda aos consumidores nas franquias CVC, conversou com o Portal PANROTAS sobre as transformações. E as dúvidas práticas: o investimento para a repaginada da loja será a partir de R$ 120 mil, os interessados já estão enviando mensagem pedindo para aderir o quanto antes e a primeira loja, uma loja conceito, será inaugurada em setembro, em local ainda não definido. A expectativa é chegar ao primeiro trimestre de 2023 com todas as lojas migradas para o novo conceito.
PORTAL PANROTAS – Começando pela nova marca da CVC, o que a empresa buscou e como chegou a esse resultado?
DANIELA BERTOLDO – Queríamos que a marca se conectasse com o novo momento de transformação da CVC Corp. E focamos em três pilares: o digital, a sustentabilidade e a diversidade. A marca atual é forte e respeitada, mas está envelhecida. A nova marca traz aplicabilidade aos meios digitais, o DNA brasileiro e a essência da CVC, que está no nome, sinônimo de assistência em viagens, fortaleza, atendimento.
PANROTAS – A nova marca começa a ser usada quando?
DANIELA – Estamos em processo de roll out, mas começa a ser usada já. No próximo mês queremos ter a nova marca nas vitrines e materiais.
PANROTAS – Quanto tempo levou o processo de criação e escolha da nova marca?
DANIELA – 120 dias. Foi um grande vai e volta, e ficamos felizes com a decisão. A marca foi apresentada hoje na convenção, que este ano teve de ser virtual, e os feedbacks estão muito positivos.
PANROTAS – Com a nova loja também houve essa busca por uma conexão maior com a nova CVC Corp?
DANIELA – Sim, e com a jornada do cliente. Queremos que ele entre e veja essa transformação. E decida como quer ser atendido. Haverá tablets se ele quiser consultar algumas coisas por conta própria antes do atendimento. Se for com crianças, há um Espaço Kids, que pode ser customizado como a loja quiser. Se quiser um atendimento mais detalhado, temos lugares com mais privacidade. Se quiser tirar uma selfie, também haverá painéis para isso. Além de áreas de espera tematizadas e todo o direcionamento do Reprograma CVC Corp, com zero papel, local para atender clientes PCD e incentivo à diversidade e sustentabilidade.
PANROTAS – A meta é chegar a zero papel nas lojas?
DANIELA – Sim e isso vai ser gradual. Já estamos entregando ferramentas que substituem o papel, como a vitrine digital, com promoções em tempo real, o QR code em diversos locais, inclusive na manga da camisa dos atendentes (levando direto às ofertas), nosso e-book com todos os roteiros, entre outras novidades que vão agilizar e facilitar o atendimento.
PANROTAS – O que a CVC quer passar ao cliente no modelo da nova loja?
DANIELA – Um local de modernidade e flexibilidade. Já na entrada ele perceberá o rejuvenescimento da CVC. Ele vai escolher como ser atendido e vai perceber que a loja é muito mais que um lugar de vender viagens. É um local de experiências, de troca de conhecimento, de relacionamento e planejamento das viagens.
PANROTAS – Quanto será o investimento do franqueado na migração para o novo lay-out e conceito?
DANIELA – Temos lojas P, M, G e GG, de 40 a 130 metros quadrados. O investimento será a partir de R$ 120 mil. E é um modelo que vale para as novas lojas e as já existentes na rede. A expectativa é chegar ao primeiro trimestre de 2023 com todas as lojas migradas para o novo modelo.
PANROTAS – Quanto tempo dura a transformação de uma loja para o novo conceito?
DANIELA – Cerca de dois meses, no máximo, para uma loja G. Em setembro vamos inaugurar a loja conceito, mas já temos pedidos de franqueados para a mudança.
PANROTAS – As lojas já sentem sinais de retomada?
DANIELA – Estamos sim percebendo retomada de vendas e consultas e isso foi comprovado em maio frente a abril. Temos franqueados investindo em novas lojas, querendo ocupar os espaços de algumas lojas fechadas na pandemia e esse novo conceito, aliado a nossa marca forte e credibilidade, com certeza são um atrativo para novos investimentos.
A Convenção da CVC 2021 apresentou hoje essas duas novidades aos participantes do evento virtual. Como prometido pelo CEO da CVC Corp, Leonel Andrade, agora a marca e a loja da CVC conversam com o novo momento da empresa, mais digital, mais focada na jornada do cliente e com valores alinhados com a expectativa do consumidor e a responsabilidade das empresas.
A diretora executiva B2C da CVC Corp, Daniela Bertoldo, na empresa desde novembro do ano passado e responsável por toda a venda aos consumidores nas franquias CVC, conversou com o Portal PANROTAS sobre as transformações. E as dúvidas práticas: o investimento para a repaginada da loja será a partir de R$ 120 mil, os interessados já estão enviando mensagem pedindo para aderir o quanto antes e a primeira loja, uma loja conceito, será inaugurada em setembro, em local ainda não definido. A expectativa é chegar ao primeiro trimestre de 2023 com todas as lojas migradas para o novo conceito.
PORTAL PANROTAS – Começando pela nova marca da CVC, o que a empresa buscou e como chegou a esse resultado?
DANIELA BERTOLDO – Queríamos que a marca se conectasse com o novo momento de transformação da CVC Corp. E focamos em três pilares: o digital, a sustentabilidade e a diversidade. A marca atual é forte e respeitada, mas está envelhecida. A nova marca traz aplicabilidade aos meios digitais, o DNA brasileiro e a essência da CVC, que está no nome, sinônimo de assistência em viagens, fortaleza, atendimento.
PANROTAS – A nova marca começa a ser usada quando?
DANIELA – Estamos em processo de roll out, mas começa a ser usada já. No próximo mês queremos ter a nova marca nas vitrines e materiais.
PANROTAS – Quanto tempo levou o processo de criação e escolha da nova marca?
DANIELA – 120 dias. Foi um grande vai e volta, e ficamos felizes com a decisão. A marca foi apresentada hoje na convenção, que este ano teve de ser virtual, e os feedbacks estão muito positivos.
PANROTAS – Com a nova loja também houve essa busca por uma conexão maior com a nova CVC Corp?
DANIELA – Sim, e com a jornada do cliente. Queremos que ele entre e veja essa transformação. E decida como quer ser atendido. Haverá tablets se ele quiser consultar algumas coisas por conta própria antes do atendimento. Se for com crianças, há um Espaço Kids, que pode ser customizado como a loja quiser. Se quiser um atendimento mais detalhado, temos lugares com mais privacidade. Se quiser tirar uma selfie, também haverá painéis para isso. Além de áreas de espera tematizadas e todo o direcionamento do Reprograma CVC Corp, com zero papel, local para atender clientes PCD e incentivo à diversidade e sustentabilidade.
PANROTAS – A meta é chegar a zero papel nas lojas?
DANIELA – Sim e isso vai ser gradual. Já estamos entregando ferramentas que substituem o papel, como a vitrine digital, com promoções em tempo real, o QR code em diversos locais, inclusive na manga da camisa dos atendentes (levando direto às ofertas), nosso e-book com todos os roteiros, entre outras novidades que vão agilizar e facilitar o atendimento.
PANROTAS – O que a CVC quer passar ao cliente no modelo da nova loja?
DANIELA – Um local de modernidade e flexibilidade. Já na entrada ele perceberá o rejuvenescimento da CVC. Ele vai escolher como ser atendido e vai perceber que a loja é muito mais que um lugar de vender viagens. É um local de experiências, de troca de conhecimento, de relacionamento e planejamento das viagens.
PANROTAS – Quanto será o investimento do franqueado na migração para o novo lay-out e conceito?
DANIELA – Temos lojas P, M, G e GG, de 40 a 130 metros quadrados. O investimento será a partir de R$ 120 mil. E é um modelo que vale para as novas lojas e as já existentes na rede. A expectativa é chegar ao primeiro trimestre de 2023 com todas as lojas migradas para o novo modelo.
PANROTAS – Quanto tempo dura a transformação de uma loja para o novo conceito?
DANIELA – Cerca de dois meses, no máximo, para uma loja G. Em setembro vamos inaugurar a loja conceito, mas já temos pedidos de franqueados para a mudança.
PANROTAS – As lojas já sentem sinais de retomada?
DANIELA – Estamos sim percebendo retomada de vendas e consultas e isso foi comprovado em maio frente a abril. Temos franqueados investindo em novas lojas, querendo ocupar os espaços de algumas lojas fechadas na pandemia e esse novo conceito, aliado a nossa marca forte e credibilidade, com certeza são um atrativo para novos investimentos.