Rodrigo Vieira   |   25/09/2019 21:26
Atualizada em 25/09/2019 21:33

Brasil representa 7% do faturamento da Aerolíneas

A Aerolíneas Argentinas cresce em 2019 na comparação com 2018, ainda que o país de origem da companhia aérea esteja vivendo grave crise econômica


Alexandre Campbell
Diógenes Toloni, Mariana Tortonese, Guadalupe Paz e Ivan Cadahia, da Aerolíneas Argentinas
Diógenes Toloni, Mariana Tortonese, Guadalupe Paz e Ivan Cadahia, da Aerolíneas Argentinas
A Aerolíneas Argentinas cresce em 2019 na comparação com 2018, ainda que o país de origem da companhia aérea esteja vivendo grave crise econômica e seu principal mercado internacional, o Brasil, que representa 7% do faturamento da aérea também não viva o melhor de seus momentos.

Como? A chefe de Vendas para o Exterior da companhia, Mariana Tortonese, que está nesta 47ª Abav para estreitar o relacionamento com o nosso mercado, explica. "Com um dos melhores índices de pontualidade do mercado, já que temos 87% de voos saindo no horário e 96% dos nossos voos cumpridos; com uma das frotas mais jovens da região, com 82 aviões e idade média de oito anos; com 356 operações diárias em Aeroparque e Ezeiza e com aposta cada vez maior no Brasil, onde voamos para Salvador, Porto Seguro (BA), Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Brasília. São 90 voos semanais entre os países", afirma Mariana. "Sabendo distinguir o cliente de corporativo e lazer conseguimos agradar a todos perfis."

Ela ressalta o crescimento de brasileiros no mercado de Córdoba, Rosário e outros grandes centros corporativos. "O hub de Córdoba é cada vez mais protagonista em nossas operações, distribuindo para toda Argentina e tirando a necessidade do passageiro ir e voltar a Buenos Aires sem necessidade", conclui a diretora.

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