O que considerar antes de terceirizar o programa hoteleiro?
É importante que o cliente não se acomode em relação ao provedor e fique dependente dele
O processo de BPO (terceirização de funções) na hotelaria pode parecer simples, mas envolve muitos detalhes que devem ser levados em consideração pelos gestores de viagens. Um deles é ir além do planejamento técnico e financeiro, segundo o diretor de BPO da Stefanini para a América Latina, Alexandre Vomero.
“É preciso antes de tudo conhecer o processo da empresa (que envolve documentação e políticas) e principalmente analisar de que forma a cultura da companhia poderá afetar a prestação de serviços ou dificultar a transição da operação interna para a externa”, salienta Vomero.
Outro ponto importante é saber que, por mais experiência que o terceirizado tenha, ele está habituado a uma cultura que pode ser diferente da empresa que está contratando o serviço. “Observe também se o fornecedor tem visão de futuro e está alinhado com as metas inovadoras de sua empresa. O BPO não deve ser apenas o provedor de pessoas e redução de custos, mas sim uma consultoria constante, já que o cliente vai estar sempre desafiando a empresa a trazer coisas novas”, salienta o diretor de BPO da Stefanini para a América Latina.
Mas quais são os riscos desse processo? Segundo o VP institucional e um dos fundadores Conselho Brasileiro dos Executivos de Compras (CBEC), Laerte Farina, há o risco de perder o controle do processo ao longo de sua execução. Já Vomero alerta para o fato de o cliente se acomodar em relação ao provedor e ficar dependente dele, deixando de pensar em inovação e desenvolvimento.
O tema foi debatido durante o Corporate Travel Fórum da HRS, que acontece no Palácio Tangará (SP).
“É preciso antes de tudo conhecer o processo da empresa (que envolve documentação e políticas) e principalmente analisar de que forma a cultura da companhia poderá afetar a prestação de serviços ou dificultar a transição da operação interna para a externa”, salienta Vomero.
Outro ponto importante é saber que, por mais experiência que o terceirizado tenha, ele está habituado a uma cultura que pode ser diferente da empresa que está contratando o serviço. “Observe também se o fornecedor tem visão de futuro e está alinhado com as metas inovadoras de sua empresa. O BPO não deve ser apenas o provedor de pessoas e redução de custos, mas sim uma consultoria constante, já que o cliente vai estar sempre desafiando a empresa a trazer coisas novas”, salienta o diretor de BPO da Stefanini para a América Latina.
Mas quais são os riscos desse processo? Segundo o VP institucional e um dos fundadores Conselho Brasileiro dos Executivos de Compras (CBEC), Laerte Farina, há o risco de perder o controle do processo ao longo de sua execução. Já Vomero alerta para o fato de o cliente se acomodar em relação ao provedor e ficar dependente dele, deixando de pensar em inovação e desenvolvimento.
O tema foi debatido durante o Corporate Travel Fórum da HRS, que acontece no Palácio Tangará (SP).