Hainan Airlines terá 6 novas rotas: Israel, Bélgica, NY e mais
No primeiro semestre do ano, a aérea já abriu 15 rotas internacionais que ligam cidades secundárias chinesas a Los Angeles e Califórnia.
A Hainan Airlines planeja abrir seis rotas internacionais a fim de continuar a sua expansão e atender a demanda de viajantes chineses. As novas operações deverão incluir rotas como Xangai-Tel Aviv, Xangai-Bruxelas, Pequim-Praga-Belgrado, Chengdu-Nova York, Chongqing-Nova York e Shenzhen-Brisbane. No primeiro semestre do ano, a aérea já abriu 15 rotas internacionais que ligam cidades chinesas a Los Angeles e Califórnia.
A Hainan Airlines — que não tem um hub importante em comparação com as outras três grandes companhias chinesas (China Eastern, China Southern e Air China) — opera a partir de cidades secundárias do país para cidades estrangeiras primárias e vice-versa.
No entanto, como as cidades secundárias da China tradicionalmente têm baixos fatores de carga, é um desafio para essas rotas internacionais serem lucrativas — especialmente na classe executiva. Recentemente, a British Airways cancelou as operações de Chengdu-Londres e a United já anunciou que cancelará a rota São Francisco-Hangzhou.
Analistas do setor afirmam que as transportadoras chinesas dependem principalmente de subsídios do governo para operar rotas intercontinentais a partir de cidades secundárias. Apesar disso, as companhias atribuem maior importância ao potencial de mercado de tais cidades a longo prazo.
A Hainan Airlines — que não tem um hub importante em comparação com as outras três grandes companhias chinesas (China Eastern, China Southern e Air China) — opera a partir de cidades secundárias do país para cidades estrangeiras primárias e vice-versa.
No entanto, como as cidades secundárias da China tradicionalmente têm baixos fatores de carga, é um desafio para essas rotas internacionais serem lucrativas — especialmente na classe executiva. Recentemente, a British Airways cancelou as operações de Chengdu-Londres e a United já anunciou que cancelará a rota São Francisco-Hangzhou.
Analistas do setor afirmam que as transportadoras chinesas dependem principalmente de subsídios do governo para operar rotas intercontinentais a partir de cidades secundárias. Apesar disso, as companhias atribuem maior importância ao potencial de mercado de tais cidades a longo prazo.
*Fonte: ATW Online