Criado há 6 meses, token do Grupo BRT é anunciado
Uma tentativa de invasão ao portal e a aquisição ilegal de senhas utilizadas nos sistemas de companhias aéreas, ocorridas no ano passado, motivaram o Grupo BRT a iniciar o desenvolvimento, em meados de junho de 2013, de uma solução contra “ataques virtuais”.
Uma tentativa de invasão ao portal e a aquisição ilegal de senhas utilizadas nos sistemas de companhias aéreas, ocorridas no ano passado, motivaram o Grupo BRT a iniciar o desenvolvimento, em meados de junho de 2013, de uma solução contra “ataques virtuais”. Dois meses depois, inspirado pelos bancos, nascia um item de segurança próprio da companhia, conhecido como token, que dispensa a conexão com computadores, para barrar as ações criminosas.
Marco Aurelio Di Ruzze, diretor comercial do Grupo BRT, afirma que as circunstâncias levaram a empresa a lançar a ferramenta sem anunciá-la formalmente ao mercado. “Não tivemos tempo de pensar em nada, a não ser proteger o próprio patrimônio e o dos clientes. Conseguimos instalar o sistema e distribuir os tokens para cerca de dez mil usuários”, revela ele. Após seis meses da implantação da ferramenta, Ruzze garante que os usuários estão livres de qualquer ameaça neste momento.
O presidente do Grupo BRT, Eraldo Palmerini, por sua vez, afirma que o token desenvolvido “em casa”, por uma das empresas da companhia, a WCB Sistemas, vem atraindo novas contas à empresa. “Novas agências estão nos procurando justamente por conta do sistema anti-fraude, o que atesta a efetividade da segurança implementada. Espero que essas invasões façam parte do passado o quanto antes, mas as agências que não se preocuparem com essa questão, talvez tenham de deixar o mercado. Os criminosos são capazes de praticar grandes rombos financeiros. Já soubemos de alguns casos, portanto, é o momento de se resguardar”, analisa.
Seguindo a tendência da criação de tokens anti-fraude, sete consolidadoras anunciaram ontem (terça, 4) o lançamento de uma ferramenta da mesma natureza, batizada de Safeguard.
Marco Aurelio Di Ruzze, diretor comercial do Grupo BRT, afirma que as circunstâncias levaram a empresa a lançar a ferramenta sem anunciá-la formalmente ao mercado. “Não tivemos tempo de pensar em nada, a não ser proteger o próprio patrimônio e o dos clientes. Conseguimos instalar o sistema e distribuir os tokens para cerca de dez mil usuários”, revela ele. Após seis meses da implantação da ferramenta, Ruzze garante que os usuários estão livres de qualquer ameaça neste momento.
O presidente do Grupo BRT, Eraldo Palmerini, por sua vez, afirma que o token desenvolvido “em casa”, por uma das empresas da companhia, a WCB Sistemas, vem atraindo novas contas à empresa. “Novas agências estão nos procurando justamente por conta do sistema anti-fraude, o que atesta a efetividade da segurança implementada. Espero que essas invasões façam parte do passado o quanto antes, mas as agências que não se preocuparem com essa questão, talvez tenham de deixar o mercado. Os criminosos são capazes de praticar grandes rombos financeiros. Já soubemos de alguns casos, portanto, é o momento de se resguardar”, analisa.
Seguindo a tendência da criação de tokens anti-fraude, sete consolidadoras anunciaram ontem (terça, 4) o lançamento de uma ferramenta da mesma natureza, batizada de Safeguard.