Brasil está nos planos de expansão da Travelocity
Começa o 1º Seminário de Comércio e Marketing Eletrônico e Travelocity diz que Brasil faz parte dos planos de expansão da empresa
O Brasil está nos planos da Travelocity, um dos maiores sites de vendas de viagens on-line, pertencente à Sabre Holdings. A informação foi divulgada agora há pouco por uma gerente da Travelocity, que participa, no Caesar Park São Paulo Faria Lima, em São Paulo, do 1º Seminário de Comércio e Marketing Eletrônico para Hotelaria Brasileira. O objetivo do evento é fornecer informações aos profissionais da indústria hoteleira para que otimizem o aumento de vendas pela internet. A abertura foi feita pelo gerente de E-comerce do Grupo Posadas para a América do Sul, Marco Jorge, idealizador do evento, que falou sobre sua experiência profissional e sua postura na rede hoteleira. “Minha missão foi fomentar o B2B e o B2C”, disse.
O executivo salientou que o Trip Advisor e o Kayak, dois dos principais portais de viagens do mundo (o primeiro baseado na opinião dos conumidores e o segundo no comparativo de preços de diversos portais) estarão no próximo seminário, que acontecerá em março de 2010. “A ideia é fazer a cada nove meses”.
Por que não ter empresas brasileiras? “O objetivo era trazer os maiores players do mundo”, disse ele, comentando críticas de alguns players brasileiros não convocados. As apresentações duram 40 minutos e 20 minutos para perguntas. O diretor do Fohb, André Pousada, em nome da entidade, que apoia o evento, deu as boas-vindas. “Nossos associados representam 70% do PIB hoteleiro nacional. Temos 27 projetos em andamento nessa área", disse.
Na sequência, a gerente de Marketing para a América do Sul da Travelocity, Katie Widdowson, apresentou tendências e estatísticas do universo on-line no mundo e no Brasil. Em 2008, o Brasil teve 50 milhóes de usuários na internet e eles ficam mais tempo conectados do que os americanos”, disse, revelando que o brasileiro fica, em média, 23 horas conectados por mês. Além disso, Katie ressaltou que existem 12 milhões de e-consumers no Brasil. “32% deles possuem ensino superior e a maioria tem entre 35 e 49 anos. O Brasil tem um potencial incrível para se investir em consumo pela internet e, com certeza, ele está no nosso plano de expansão.”
A executiva também pontuou alguns dados do mercado norte-americano. As compras on-line representam, atualmente, 40% do total de vendas nos Estados Unidos. Em primeiro lugar no ranking aparecem compras de passagens aéreas, seguidas de hotéis e um pacote de ambos.
O executivo salientou que o Trip Advisor e o Kayak, dois dos principais portais de viagens do mundo (o primeiro baseado na opinião dos conumidores e o segundo no comparativo de preços de diversos portais) estarão no próximo seminário, que acontecerá em março de 2010. “A ideia é fazer a cada nove meses”.
Por que não ter empresas brasileiras? “O objetivo era trazer os maiores players do mundo”, disse ele, comentando críticas de alguns players brasileiros não convocados. As apresentações duram 40 minutos e 20 minutos para perguntas. O diretor do Fohb, André Pousada, em nome da entidade, que apoia o evento, deu as boas-vindas. “Nossos associados representam 70% do PIB hoteleiro nacional. Temos 27 projetos em andamento nessa área", disse.
Na sequência, a gerente de Marketing para a América do Sul da Travelocity, Katie Widdowson, apresentou tendências e estatísticas do universo on-line no mundo e no Brasil. Em 2008, o Brasil teve 50 milhóes de usuários na internet e eles ficam mais tempo conectados do que os americanos”, disse, revelando que o brasileiro fica, em média, 23 horas conectados por mês. Além disso, Katie ressaltou que existem 12 milhões de e-consumers no Brasil. “32% deles possuem ensino superior e a maioria tem entre 35 e 49 anos. O Brasil tem um potencial incrível para se investir em consumo pela internet e, com certeza, ele está no nosso plano de expansão.”
A executiva também pontuou alguns dados do mercado norte-americano. As compras on-line representam, atualmente, 40% do total de vendas nos Estados Unidos. Em primeiro lugar no ranking aparecem compras de passagens aéreas, seguidas de hotéis e um pacote de ambos.