Procura por hospedagens como Airbnb decola nas OTAs
O grupo Priceline, dono do Booking.com, e a Expedia reportaram grande crescimento desse segmento em seus balanços recentes
Os meios alternativos de hospedagem se tornam cada vez mais importantes para as principais OTAs globais. O grupo Priceline, dono do Booking.com, e a Expedia reportaram grande crescimento desse segmento em seus balanços recentes, mostrando que o viajante está cada vez mais interessado em novas experiências na hora de escolher onde ficar, e que o Airbnb já tem fortes concorrentes nesse quesito.
Segundo o CEO da Expedia, Dara Khosrowshahi, o as residências ofertadas no Homeaway, serviço da empresa concorrente do Airbnb, crescem “na casa dos 20%” no semestre e já ultrapassam a marca de um milhão. Esse foi um dos fatores que levaram a empresa a aumentar sua receita em 36% no segundo trimestre do ano sobre o mesmo período do ano passado. “O inventário no Homeaway vai ser fundamental para nossos produtos no longo prazo”, aposta Khosrowshahi.
No Booking.com, dos 23,7 milhões de quartos disponíveis para reservas, cerca de 7,3 milhões são “casas, apartamentos, vilas e outras categorias de lugares únicos para ficar”, de acordo com o CEO do Priceline, Jeffrey Boyd. O número de hospedagens alternativas disponíveis cresceu 39% entre os segundos trimestres de 2015 e 2016, segundo ele.
ANÁLISE
Para o vice-presidente de pesquisas da Phocuswright, trata-se de um mercado “enorme e ainda em crescimento”. O experiente profissional afirma que “é o crescimento mais rápido que já viu em uma nova indústria vertical, só com a possível exceção dos dispositivos mobile”.
Segundo ele, o grande mérito desses serviços, assim como de administradores de propriedades nos Estados Unidos e Europa, tem sido tornar esses lugares mais facilmente acessíveis para os consumidores, facilitando também a comparação de preços e a reserva em poucos cliques.
A opinião é corroborada por outro analista, Henry Harteveldt, da Atmosphere Research. “Como bons varejistas, Expedia e Priceline querem oferecer quanta variedade for possível a seus clientes, para que esses proprietários sempre possam dizer “sim, temos algo novo para você” cada vez que viajantes buscarem as reservas”, opina.
Segundo o CEO da Expedia, Dara Khosrowshahi, o as residências ofertadas no Homeaway, serviço da empresa concorrente do Airbnb, crescem “na casa dos 20%” no semestre e já ultrapassam a marca de um milhão. Esse foi um dos fatores que levaram a empresa a aumentar sua receita em 36% no segundo trimestre do ano sobre o mesmo período do ano passado. “O inventário no Homeaway vai ser fundamental para nossos produtos no longo prazo”, aposta Khosrowshahi.
No Booking.com, dos 23,7 milhões de quartos disponíveis para reservas, cerca de 7,3 milhões são “casas, apartamentos, vilas e outras categorias de lugares únicos para ficar”, de acordo com o CEO do Priceline, Jeffrey Boyd. O número de hospedagens alternativas disponíveis cresceu 39% entre os segundos trimestres de 2015 e 2016, segundo ele.
ANÁLISE
Para o vice-presidente de pesquisas da Phocuswright, trata-se de um mercado “enorme e ainda em crescimento”. O experiente profissional afirma que “é o crescimento mais rápido que já viu em uma nova indústria vertical, só com a possível exceção dos dispositivos mobile”.
Segundo ele, o grande mérito desses serviços, assim como de administradores de propriedades nos Estados Unidos e Europa, tem sido tornar esses lugares mais facilmente acessíveis para os consumidores, facilitando também a comparação de preços e a reserva em poucos cliques.
A opinião é corroborada por outro analista, Henry Harteveldt, da Atmosphere Research. “Como bons varejistas, Expedia e Priceline querem oferecer quanta variedade for possível a seus clientes, para que esses proprietários sempre possam dizer “sim, temos algo novo para você” cada vez que viajantes buscarem as reservas”, opina.