Ministérios unem-se para fomentar pesquisas no turismo
Os ministros do Turismo, Vinicius Lages, Clelio Campolina e o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, assinaram nesta quinta-feira um protocolo de intenções que promova a pesquisa científica e tecnológica no setor turístico.
Os ministros do Turismo, Vinicius Lages, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, e o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, assinaram nesta quinta-feira (11) um protocolo de intenções para o desenvolvimento de uma agenda de inovação que promova a pesquisa científica e tecnológica no setor turístico.
O documento formaliza a parceria entre os ministérios e o CNPq para a criação de bolsas para pesquisadores da temática de turismo e inovação no Brasil e no Exterior, com abrangência para estudantes de diversos campos do conhecimento. “O turismo é capaz de aprimorar, através da inovação, a produtividade, a eficiência e a oferta turística brasileira”, disse o ministro Vinicius Lages. “Precisamos reforçar o conceito de cidades inteligentes enquanto destinos turísticos inteligentes”, reforçou.
“Estamos focando em temáticas e objetos de estudos específicos de cada ministério, procurando trazer a comunidade científica e tecnológica para estudar e propor soluções nos temas, que são relevantes para cada uma das áreas”, disse Glaucius Oliva, presidente do CNPq.
O documento formaliza a parceria entre os ministérios e o CNPq para a criação de bolsas para pesquisadores da temática de turismo e inovação no Brasil e no Exterior, com abrangência para estudantes de diversos campos do conhecimento. “O turismo é capaz de aprimorar, através da inovação, a produtividade, a eficiência e a oferta turística brasileira”, disse o ministro Vinicius Lages. “Precisamos reforçar o conceito de cidades inteligentes enquanto destinos turísticos inteligentes”, reforçou.
“Estamos focando em temáticas e objetos de estudos específicos de cada ministério, procurando trazer a comunidade científica e tecnológica para estudar e propor soluções nos temas, que são relevantes para cada uma das áreas”, disse Glaucius Oliva, presidente do CNPq.