Salão do Turismo debate grandes eventos esportivos
Salão do Turismo apresenta o painel Grandes Eventos Esportivos e o Marketing de Destinos Turísticos
A presidente da Embratur, Jeanine Pires, e o secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser Gonçalves, apresentaram há pouco a palestra Grandes Eventos Esportivos e o Marketing de Destinos Turísticos, mediados pelo presidente da Confederação Brasileira de CVBs, João Luiz Moreira, dentro da programação do Núcleo do Conhecimento do Salão do Turismo – Roteiros do Brasil.
O secretário do Ministério do Esporte começou por destacar os legados deixados para o Rio de Janeiro em decorrência dos Jogos do Pan-americanos e sua importância para a captação de outros grandes eventos, como a Copa do Mundo, em 2014, e a possível Olimpíada, em 2016. “A expertise e a infraestrutura que fica após os jogos já capacita o destino à realização de eventos congêneres”, acredita Gonçalves. Em um prognóstico de visibilidade projetada para a Olimpíada, o secretário lembrou que considerando apenas a participação da mídia, serão 22 mil jornalistas credenciados e outros 20 mil não credenciados. “Nada se compara a isso em termos de relações públicas. Não há espaço que se possa comprar e que se equipare com tamanha visibilidade”, pontuou, lembrando, no entanto, que serão 42 mil jornalistas procurando pauta para apontar irregularidades, o que pode reverter em imagem extremamente negativa.
O secretário do Ministério do Esporte começou por destacar os legados deixados para o Rio de Janeiro em decorrência dos Jogos do Pan-americanos e sua importância para a captação de outros grandes eventos, como a Copa do Mundo, em 2014, e a possível Olimpíada, em 2016. “A expertise e a infraestrutura que fica após os jogos já capacita o destino à realização de eventos congêneres”, acredita Gonçalves. Em um prognóstico de visibilidade projetada para a Olimpíada, o secretário lembrou que considerando apenas a participação da mídia, serão 22 mil jornalistas credenciados e outros 20 mil não credenciados. “Nada se compara a isso em termos de relações públicas. Não há espaço que se possa comprar e que se equipare com tamanha visibilidade”, pontuou, lembrando, no entanto, que serão 42 mil jornalistas procurando pauta para apontar irregularidades, o que pode reverter em imagem extremamente negativa.