Argentina acusa Brasil de não-pagamento em acordo
O Instituto de Promoção Turística da Argentina (Inprotur), responsável pela promoção internacional dos destinos turísticos argentinos, acusa o Brasil de não fazer os pagamentos dentro da promoção conjunta dos dois países em destinos como a China, o Japão e a Austrália.
O Instituto de Promoção Turística da Argentina (Inprotur), responsável pela promoção internacional dos destinos turísticos argentinos, acusa o Brasil de não fazer os pagamentos dentro da promoção conjunta dos dois países em destinos como a China, o Japão e a Austrália. Segundo o Ministério do Turismo da Argentina, desde meados de 2011, o Brasil não estaria fazendo os aportes firmados no projeto do Escritório de Promoção Turística do Mercosul. Além disso, o Brasil não teria contratado o profissional que poderia dirigir o escritório, instalado em Tóquio, “comprometendo a imagem do Mercosul no Japão”, segundo comunicado do Inprotur.
De acordo com o ministro do Turismo da Argentina, Enrique Meyer, seu país vem fazendo com regularidade os aportes relativos à sua participação, necessários para o aluguel do escritório e respectivos gastos operacionais. “Na definição inicial, o Brasil arcaria com 65% das despesas e a Argentina com 20%, sendo o restante dividido entre outros países do Mercosul, interessados na promoção do turismo”, diz o comunicado.
“A eventual ruptura nesse compromisso coloca em risco a divulgação e o incremento do turismo, tanto para o Brasil quanto para a Argentina, em mercados importantes e emergentes”, alerta Enrique Meyer, destacando que tal entrave “acontece especialmente num momento em que emissores importantes como Europa e Estados Unidos se encontram retraídos”.
De acordo com o ministro do Turismo da Argentina, Enrique Meyer, seu país vem fazendo com regularidade os aportes relativos à sua participação, necessários para o aluguel do escritório e respectivos gastos operacionais. “Na definição inicial, o Brasil arcaria com 65% das despesas e a Argentina com 20%, sendo o restante dividido entre outros países do Mercosul, interessados na promoção do turismo”, diz o comunicado.
“A eventual ruptura nesse compromisso coloca em risco a divulgação e o incremento do turismo, tanto para o Brasil quanto para a Argentina, em mercados importantes e emergentes”, alerta Enrique Meyer, destacando que tal entrave “acontece especialmente num momento em que emissores importantes como Europa e Estados Unidos se encontram retraídos”.