Magda: Imposto baixará, mas trade precisa esperar
O trade terá sucesso na negociação com Ministérios do Turismo e da Fazenda do imposto de remessa ao Exterior (IRRF) sendo cobrado em 6,38% para o setor. A presidente da Braztoa, Magda Nassar, pediu paciência não só às operadoras, mas também às agências e outros nichos afetados pelo imposto. As assoc
O trade terá sucesso na negociação com os Ministérios do Turismo e da Fazenda em relação ao imposto sobre remessas ao Exterior: o governo queria 33% e fez um acordo, ainda não posto em prática com o setor, para fixar em 6,38%. A presidente da Braztoa, Magda Nassar, pediu às operadoras, e também às agências de viagens e outros nichos afetados pelo imposto que aguardem a solução.
As associações envolvidas garantiram que a alíquota será igual à do IOF, de 6,38%, mas o processo é lento e infelizmente não deu para bater o martelo no dia previsto (ontem, dia 19).
“O sucesso que estamos tendo é demorado porque estamos lidando com leis e sabemos que essas coisas não acontecem do dia para noite. As etapas são longas”, afirmou Magda, que exaltou o envolvimento intenso do ministro do Turismo, Henrique Alves, ao lado da Braztoa e de outras instituições no caso.
“Hoje temos a certeza de que todos os ministérios envolvidos, não só do Turismo, estão muito conscientes disso, de todos esses números levantados por nós semana passada, que envolvem demissões e perda de arrecadação. Aqueles dados aterrorizantes o governo conhece e o trade pode ter certeza de que nosso acordo está mantido”, completou.
O presidente da Abav Nacional, Edmar Bull, afirmou que apesar das associações estarem unidas, ainda não há perspectiva para quando o imposto baixará.
“Não há expectativa de data, mas está aprovado. Estamos apenas esperando o anúncio. Isso não precisa passar pelo Congresso em princípio. A MP tem caráter provisório, uma vez publicada no Diário Oficial ela já faz efeito. Ela tem efeito imediato e só depois irá ao Congresso”, completou o presidente da Clia Abremar, Marco Ferraz.
As associações envolvidas garantiram que a alíquota será igual à do IOF, de 6,38%, mas o processo é lento e infelizmente não deu para bater o martelo no dia previsto (ontem, dia 19).
“O sucesso que estamos tendo é demorado porque estamos lidando com leis e sabemos que essas coisas não acontecem do dia para noite. As etapas são longas”, afirmou Magda, que exaltou o envolvimento intenso do ministro do Turismo, Henrique Alves, ao lado da Braztoa e de outras instituições no caso.
“Hoje temos a certeza de que todos os ministérios envolvidos, não só do Turismo, estão muito conscientes disso, de todos esses números levantados por nós semana passada, que envolvem demissões e perda de arrecadação. Aqueles dados aterrorizantes o governo conhece e o trade pode ter certeza de que nosso acordo está mantido”, completou.
O presidente da Abav Nacional, Edmar Bull, afirmou que apesar das associações estarem unidas, ainda não há perspectiva para quando o imposto baixará.
“Não há expectativa de data, mas está aprovado. Estamos apenas esperando o anúncio. Isso não precisa passar pelo Congresso em princípio. A MP tem caráter provisório, uma vez publicada no Diário Oficial ela já faz efeito. Ela tem efeito imediato e só depois irá ao Congresso”, completou o presidente da Clia Abremar, Marco Ferraz.