Lucro líquido da CVC aumenta 35% no 1º trimestre
A CVC divulgou seus resultados financeiros referentes aos três primeiros meses de 2015. As reservas confirmadas totalizaram R$1,3 bilhão, representando um aumento de 11,3% em comparação com o mesmo período de 2014. As reservas embarcadas (com parte vendida em 2014) atingiram R$1,5 bilhão no período
A CVC divulgou seus resultados financeiros referentes aos três primeiros meses de 2015. As reservas confirmadas totalizaram R$1,3 bilhão, representando um aumento de 11,3% em comparação com o mesmo período de 2014. As reservas embarcadas (com parte vendida em 2014) atingiram R$1,5 bilhão no período, crescimento de 15,8%.
O EBIDTA e o lucro líquido também apresentaram sólido crescimento: o EBITDA ajustado chegou a R$120,7 milhões no 1T15, crescimento de 20,0% quando comparado com o 1T14. E o lucro líquido ajustado foi de R$60,9 milhões, aumento de 35,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O retorno sobre o capital investido (ROIC) ao longo dos últimos 12 meses terminados em 31 de março de 2015 aumentou para 31,4% quando comparado com 30% apresentado no mesmo período encerrado em 31 de março de 2014.
“O ambiente macroeconômico no Brasil no 1T15 foi desafiador, com desaceleração nas venda do varejo e na economia como todo. No caso das viagens de lazer, o segmento internacional foi mais afetado em função da apreciação do dólar em relação ao real. Apesar destas dificuldades, a CVC apresentou crescimento de dois dígitos em todos os seus principais indicadores: reservas confirmadas e embarcadas, EBITDA ajustado e lucro líquido ajustado”, disse a empresa em comunicado ao mercado,
E continua: “em períodos recentes, o crescimento das reservas confirmadas resultou principalmente do aumento de preços (fornecedores ajustando preços de acordo com inflação de custos), com menor proporção do crescimento do volume de passageiros. Dado o ambiente econômico desafiador, observamos várias promoções realizadas pelos nossos fornecedores (tanto companhias aéreas quanto hotéis) no 1T15, o que ocasionou uma redução média de preços de aproximadamente 7% e um forte crescimento do volume de passageiros de aproximadamente 20%. Em ambos cenários (aumento e queda de preços), a CVC cresceu a taxas de dois dígitos sem impacto nas margens”.
CANAIS
Segundo o balanço, as reservas confirmadas apresentaram forte crescimento em todos os canais de vendas. Além do crescimento de 6,4% nas vendas das mesmas lojas (comparação de lojas que já existiam no mesmo trimestre de 2014), as vendas do canal agentes independentes apresentaram recuperação no 1T15, apresentando crescimento de 8,5% em comparação com mesmo período do ano anterior, após apresentar queda em 2014. E”ste resultado está relacionado principalmente à criação de um time dedicado e à maior proporção relativa das vendas do segmento doméstico neste canal (o qual tem apresentado melhor performance no ambiente econômico atual)”, continua o comunicado.
As reservas confirmadas no canal on-line apresentaram crescimento de 17,5% no 1T15, apresentando recuperação após a implementação da nova versão da plataforma em outubro de 2014, segundo análise da própria CVC. “Os consumidores do canal on-line demonstraram maior sensibilidade a preços do que os consumidores de outros canais, sendo que o preço médio apresentou redução de 16,3% (devido principalmente a mudanças no mix de produto), enquanto a quantidade de passageiros aumentou 40,4% no período”.
A CVC ressalta que a plataforma on-line continua a apresentar um mix de produto mais rentável do que o das agências on-line tradicionais (pacotes e hotéis representam cerca de 75% das reservas confirmadas, enquanto as OTAs tradicionais dependeriam principalmente da venda de bilhetes aéreos avulsos, os quais apresentam margens menores).
O EBIDTA e o lucro líquido também apresentaram sólido crescimento: o EBITDA ajustado chegou a R$120,7 milhões no 1T15, crescimento de 20,0% quando comparado com o 1T14. E o lucro líquido ajustado foi de R$60,9 milhões, aumento de 35,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O retorno sobre o capital investido (ROIC) ao longo dos últimos 12 meses terminados em 31 de março de 2015 aumentou para 31,4% quando comparado com 30% apresentado no mesmo período encerrado em 31 de março de 2014.
“O ambiente macroeconômico no Brasil no 1T15 foi desafiador, com desaceleração nas venda do varejo e na economia como todo. No caso das viagens de lazer, o segmento internacional foi mais afetado em função da apreciação do dólar em relação ao real. Apesar destas dificuldades, a CVC apresentou crescimento de dois dígitos em todos os seus principais indicadores: reservas confirmadas e embarcadas, EBITDA ajustado e lucro líquido ajustado”, disse a empresa em comunicado ao mercado,
E continua: “em períodos recentes, o crescimento das reservas confirmadas resultou principalmente do aumento de preços (fornecedores ajustando preços de acordo com inflação de custos), com menor proporção do crescimento do volume de passageiros. Dado o ambiente econômico desafiador, observamos várias promoções realizadas pelos nossos fornecedores (tanto companhias aéreas quanto hotéis) no 1T15, o que ocasionou uma redução média de preços de aproximadamente 7% e um forte crescimento do volume de passageiros de aproximadamente 20%. Em ambos cenários (aumento e queda de preços), a CVC cresceu a taxas de dois dígitos sem impacto nas margens”.
CANAIS
Segundo o balanço, as reservas confirmadas apresentaram forte crescimento em todos os canais de vendas. Além do crescimento de 6,4% nas vendas das mesmas lojas (comparação de lojas que já existiam no mesmo trimestre de 2014), as vendas do canal agentes independentes apresentaram recuperação no 1T15, apresentando crescimento de 8,5% em comparação com mesmo período do ano anterior, após apresentar queda em 2014. E”ste resultado está relacionado principalmente à criação de um time dedicado e à maior proporção relativa das vendas do segmento doméstico neste canal (o qual tem apresentado melhor performance no ambiente econômico atual)”, continua o comunicado.
As reservas confirmadas no canal on-line apresentaram crescimento de 17,5% no 1T15, apresentando recuperação após a implementação da nova versão da plataforma em outubro de 2014, segundo análise da própria CVC. “Os consumidores do canal on-line demonstraram maior sensibilidade a preços do que os consumidores de outros canais, sendo que o preço médio apresentou redução de 16,3% (devido principalmente a mudanças no mix de produto), enquanto a quantidade de passageiros aumentou 40,4% no período”.
A CVC ressalta que a plataforma on-line continua a apresentar um mix de produto mais rentável do que o das agências on-line tradicionais (pacotes e hotéis representam cerca de 75% das reservas confirmadas, enquanto as OTAs tradicionais dependeriam principalmente da venda de bilhetes aéreos avulsos, os quais apresentam margens menores).