Seguro Braztoa mostra "solidez financeira” da operadoras
Marco para o setor, como muitos operadores disseram na semana passada, o Trip Protector Braztoa pode mostrar a solidez financeira das operadoras associadas
Marco para o setor, como muitos operadores disseram na semana passada, o Trip Protector Braztoa também servirá para mostrar a solidez financeira das operadoras associadas. Segundo o CEO da QBE, Raphael Swierczynski (foto), a empresa que tiver o seguro em seus pacotes está mostrando, indireamente, que está bem financeiramente.
“Para aderir ao Trip Protect, as operadoras passarão por exigências muito técnicas. Fazemos uma análise criteriosa, baseada em estudos e relatórios financeiros. A operadora que vender o Trip Protect mostrará ao mercado que está sólida, com o resguardo da QBE Brasil”, explicou o executivo.
O processo de adesão ao produto recém-lançado pela Braztoa é simples. A operadora entra em contato com a Ifaseg. Ela solicita os documentos e repassa para a QBE, que fica responsável pela análise financeira da empresa contratante. Em 15 dias, a seguradora aceita ou declina o pedido. Após uma resposta positiva, a operadora já pode iniciar as vendas do Trip Protector. Caso contrário, poderá tentar fazer o pedido novamente.
“O associado Braztoa deverá procurar a entidade ou a Ifaseg para efetuar o preenchimento do questionário/proposta de adesão. A Ifaseg conduzirá o processo de análise e aceitação, sanando as dúvidas desde o inicio do processo até a efetiva assinatura do contrato e emissão das apólices”, explicou o diretor da Ifaseg, Mário Gasparini.
Ainda segundo Swierczynski, o preço que a operadora pagará pelo Trip Protector é variável, de acordo com a quantidade de passageiros e com a duração da viagem. “Nenhuma operadora será obrigada a oferecer o seguro. No entanto, como consumidor, eu vou preferir comprar de uma empresa que tem um seguro. O fato dela não querer o seguro pode me dar indícios de falta de solidez financeira”, afirmou.
“Mas eu acho que boa parte dos associados vão aderir. O seguro, além de ser uma garantia que o passageiro vai viajar, é uma espécie de selo de qualidade”, concluiu.
"A partir de agora a gente garante a viagem do passageiro. Ele não passará por aquele estresse de pedir reembolso ou estorno do cartão de crédito, nem precisar recorrer à justiça para poder viajar. E isso só aconteceu graças à força que a Braztoa tem em vendas e experiência na indústria turística’’, disse a presidente da Braztoa, Magda Nassar, durante o lançamento do produto.
A cobertura do seguro tem um teto de R$ 10 mil por pessoa, considerado bastante aceitável e razoável pela presidente da entidade.
“Para aderir ao Trip Protect, as operadoras passarão por exigências muito técnicas. Fazemos uma análise criteriosa, baseada em estudos e relatórios financeiros. A operadora que vender o Trip Protect mostrará ao mercado que está sólida, com o resguardo da QBE Brasil”, explicou o executivo.
O processo de adesão ao produto recém-lançado pela Braztoa é simples. A operadora entra em contato com a Ifaseg. Ela solicita os documentos e repassa para a QBE, que fica responsável pela análise financeira da empresa contratante. Em 15 dias, a seguradora aceita ou declina o pedido. Após uma resposta positiva, a operadora já pode iniciar as vendas do Trip Protector. Caso contrário, poderá tentar fazer o pedido novamente.
“O associado Braztoa deverá procurar a entidade ou a Ifaseg para efetuar o preenchimento do questionário/proposta de adesão. A Ifaseg conduzirá o processo de análise e aceitação, sanando as dúvidas desde o inicio do processo até a efetiva assinatura do contrato e emissão das apólices”, explicou o diretor da Ifaseg, Mário Gasparini.
Ainda segundo Swierczynski, o preço que a operadora pagará pelo Trip Protector é variável, de acordo com a quantidade de passageiros e com a duração da viagem. “Nenhuma operadora será obrigada a oferecer o seguro. No entanto, como consumidor, eu vou preferir comprar de uma empresa que tem um seguro. O fato dela não querer o seguro pode me dar indícios de falta de solidez financeira”, afirmou.
“Mas eu acho que boa parte dos associados vão aderir. O seguro, além de ser uma garantia que o passageiro vai viajar, é uma espécie de selo de qualidade”, concluiu.
"A partir de agora a gente garante a viagem do passageiro. Ele não passará por aquele estresse de pedir reembolso ou estorno do cartão de crédito, nem precisar recorrer à justiça para poder viajar. E isso só aconteceu graças à força que a Braztoa tem em vendas e experiência na indústria turística’’, disse a presidente da Braztoa, Magda Nassar, durante o lançamento do produto.
A cobertura do seguro tem um teto de R$ 10 mil por pessoa, considerado bastante aceitável e razoável pela presidente da entidade.