Em dificuldades, Time Brazil paralisa suas vendas
A crise teve início no final do ano passado quando uma grande OTA, que representava cerca de 50% a 60% das vendas da Time, encerrou o contrato com a operadora
Operadora com quase três décadas de operação, a Time Brazil passa por um momento de dificuldades que fez com que a empresa paralisasse temporariamente as vendas. A crise teve início no final do ano passado quando uma grande OTA, que representava cerca de 50% a 60% das vendas da Time, encerrou o contrato com a operadora.
Ao portal PANROTAS, o diretor da Time Brazil, Pedro Baldino, afirmou que o objetivo principal é embarcar todos os passageiros, inclusive aqueles da OTA, e depois honrar as dividas com as companhias aéreas e fornecedores internacionais.
“Objetivo principal é não deixar ninguém sem viajar e depois vamos atrás de pagar os fornecedores. Já estamos fazendo acordos com algumas empresas”, adiantou.
Embora esteja em dificuldades e já tenha demitido alguns funcionários, o escritório da operadora continua em operação. Pedro Baldino e parte da equipe continuam dando expediente no local. “Tem surgido muitos rumores no trade do Rio, a verdade é que estamos operando. Paralisamos as vendas, é verdade, mas estamos trabalhado e honrando os embarques dos nossos passageiros”, concluiu Baldino, dizendo que nas próximas semanas a Time Brazil irá soltar um comunicado oficial ao mercado falando dos próximos passos.
Filiais
Com sede no Rio de Janeiro, a Time Brazil contava com filiais em São Paulo e Porto Alegre, através de operadoras já existentes, mas que usavam a marca da Time. Nas duas capitais a marca já foi descredenciada e as empresas continuam operando normalmente.
A Time Brazil foi durante anos filiada à Braztoa, mas desde janeiro deixou de ser associada. À PANROTAS, a Braztoa afirmou que caso haja o fim das operações da Time, a entidade mobilizará outros associados para que não tenha passageiro prejudicado.
Ao portal PANROTAS, o diretor da Time Brazil, Pedro Baldino, afirmou que o objetivo principal é embarcar todos os passageiros, inclusive aqueles da OTA, e depois honrar as dividas com as companhias aéreas e fornecedores internacionais.
“Objetivo principal é não deixar ninguém sem viajar e depois vamos atrás de pagar os fornecedores. Já estamos fazendo acordos com algumas empresas”, adiantou.
Embora esteja em dificuldades e já tenha demitido alguns funcionários, o escritório da operadora continua em operação. Pedro Baldino e parte da equipe continuam dando expediente no local. “Tem surgido muitos rumores no trade do Rio, a verdade é que estamos operando. Paralisamos as vendas, é verdade, mas estamos trabalhado e honrando os embarques dos nossos passageiros”, concluiu Baldino, dizendo que nas próximas semanas a Time Brazil irá soltar um comunicado oficial ao mercado falando dos próximos passos.
Filiais
Com sede no Rio de Janeiro, a Time Brazil contava com filiais em São Paulo e Porto Alegre, através de operadoras já existentes, mas que usavam a marca da Time. Nas duas capitais a marca já foi descredenciada e as empresas continuam operando normalmente.
A Time Brazil foi durante anos filiada à Braztoa, mas desde janeiro deixou de ser associada. À PANROTAS, a Braztoa afirmou que caso haja o fim das operações da Time, a entidade mobilizará outros associados para que não tenha passageiro prejudicado.