São Paulo lidera Índice de Competitividade do Turismo
De acordo com o ministro do Turismo, Vinicius Lages, o índice permite avaliar, ano a ano, a capacidade de um destino de se superar e alcançar níveis cada vez mais significativos de desenvolvimento
O turismo brasileiro está mais competitivo. O país obteve em 2014 a maior nota da série histórica do Índice de Competitividade do Turismo Nacional, iniciada em 2008. De acordo com o ministro do Turismo, Vinicius Lages, o índice permite avaliar, ano a ano, a capacidade de um destino de se superar e alcançar níveis cada vez mais significativos de desenvolvimento.
"Estamos premiando aqueles que mais evoluíram como forma de estimular e reconhecer esse progresso", disse. Em uma escala de 0 a 100, a média geral dos destinos monitorados foi de 59,5 pontos, sendo que as capitais obtiveram 68,2 pontos e os demais municípios 53,4 pontos em média. A ferramenta de monitoramento foi desenvolvida pelo Ministério do Turismo e pelo Sebrae, com execução da Fundação Getúlio Vargas.
O índice mede a evolução de 65 destinos considerados indutores do turismo brasileiro, com o propósito de desenvolver o setor e destacá-lo como atividade econômica essencial ao desenvolvimento do País. O estudo avaliou a evolução dos destinos em 13 aspectos que compõem a atividade turística: infraestrutura geral, qualidade de acesso, serviços e equipamentos turísticos, atrativos, marketing e a promoção do turismo, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, ambientais e culturais.
As dez cidades com o melhor nível de desenvolvimento turístico foram: São Paulo (SP) - 82,5 pontos; Porto Alegre (RS) – 80; Belo Horizonte (MG) - 78,5; Rio de Janeiro (RJ) - 78,5; Curitiba (PR) - 77,9; Foz do Iguaçu (PR) - 76,9; Recife (PE) – 76; Brasília (DF) - 75,2; Salvador (BA) – 75 e Florianópolis (SC) - 74,2.
Para o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, o Índice de Competitividade do Turismo é uma ferramenta que aumenta o conhecimento sobre a realidade da atividade turística nas diversas regiões brasileiras, instrumento fundamental para melhorar a gestão dos destinos turísticos nacionais. "O setor de turismo é formado, majoritariamente, por pequenos negócios. Elevar o patamar de competitividade dessas empresas é crucial para assegurar a sua sobrevivência no mercado", disse.
"Estamos premiando aqueles que mais evoluíram como forma de estimular e reconhecer esse progresso", disse. Em uma escala de 0 a 100, a média geral dos destinos monitorados foi de 59,5 pontos, sendo que as capitais obtiveram 68,2 pontos e os demais municípios 53,4 pontos em média. A ferramenta de monitoramento foi desenvolvida pelo Ministério do Turismo e pelo Sebrae, com execução da Fundação Getúlio Vargas.
O índice mede a evolução de 65 destinos considerados indutores do turismo brasileiro, com o propósito de desenvolver o setor e destacá-lo como atividade econômica essencial ao desenvolvimento do País. O estudo avaliou a evolução dos destinos em 13 aspectos que compõem a atividade turística: infraestrutura geral, qualidade de acesso, serviços e equipamentos turísticos, atrativos, marketing e a promoção do turismo, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, ambientais e culturais.
As dez cidades com o melhor nível de desenvolvimento turístico foram: São Paulo (SP) - 82,5 pontos; Porto Alegre (RS) – 80; Belo Horizonte (MG) - 78,5; Rio de Janeiro (RJ) - 78,5; Curitiba (PR) - 77,9; Foz do Iguaçu (PR) - 76,9; Recife (PE) – 76; Brasília (DF) - 75,2; Salvador (BA) – 75 e Florianópolis (SC) - 74,2.
Para o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, o Índice de Competitividade do Turismo é uma ferramenta que aumenta o conhecimento sobre a realidade da atividade turística nas diversas regiões brasileiras, instrumento fundamental para melhorar a gestão dos destinos turísticos nacionais. "O setor de turismo é formado, majoritariamente, por pequenos negócios. Elevar o patamar de competitividade dessas empresas é crucial para assegurar a sua sobrevivência no mercado", disse.