Painel do Lacte discute se há mercado aquecido no País
Uma das sessões educativas realizadas na oitava edição do Latin American Corporate Travel Experience (Lacte) abordou o momento do mercado corporativo no Brasil. As perguntas eram diretas: ele está aquecido, dá para negociar neste cenário?
Uma das sessões educativas realizadas na oitava edição do Latin American Corporate Travel Experience (Lacte) abordou o momento do mercado corporativo no Brasil. As perguntas eram diretas: ele está aquecido, dá para negociar neste cenário? O público compareceu, tanto que cadeiras tiveram de ser colocadas na sala e participantes ficaram em pé.
A mediação do encontro ficou por conta de Heber Garrido, do Transamérica Hospitality Group, que teve como participantes Ana Luísa Prado, da Camargo Corrêa – no papel de cliente –; Marcus Silveira, da Gol – fornecedor de aéreo –; Flávio Monteiro, da Blue Tree Hotels – fornecedor de hospedagem –; e Sérgio Sanches, da CWT – como TMC.
Para mostrar se o mercado está aquecido ou não, Sanches apresentou números referentes à movimentação da Abracorp entre 2011 e 2012. No aéreo doméstico, o volume financeiro cresceu 13% no período. “Isso representa aquecimento? Não”, disse o executivo, justificando uma série aumentos operacionais das cias aéreas, sobretudo em relação ao combustível. No doméstico, a quantidade de bilhetes aumentou 3,27%, o que também não demonstra sinais de aquecimento.
No internacional, o crescimento no volume financeiro aumentou 12,81%, porém a quantidade obteve queda de 3,61%. “Isso significa que as empresas estão controlando mais as viagens de seus executivos”, explicou Sanches.
Em relação à hotelaria, os índices apontam queda na taxa média de ocupação na casa de 3,7% ao passo que o volume financeiro nesta categoria aumentou 10,4%. A queda na ocupação foi registrada em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.
Para ele, é possível negociar, sim, neste cenário. “Temos de pensar primeiramente em informação. É o que faz a diferença em todo o processo de negociação”. Com um cenário de fusões e parcerias, Sanches afirma que as TMCs têm de estar atentas a tudo para negociar com os clientes e fornecedores da melhor forma possível.
Veja aqui a opinião do cliente final corporativo.
A mediação do encontro ficou por conta de Heber Garrido, do Transamérica Hospitality Group, que teve como participantes Ana Luísa Prado, da Camargo Corrêa – no papel de cliente –; Marcus Silveira, da Gol – fornecedor de aéreo –; Flávio Monteiro, da Blue Tree Hotels – fornecedor de hospedagem –; e Sérgio Sanches, da CWT – como TMC.
Para mostrar se o mercado está aquecido ou não, Sanches apresentou números referentes à movimentação da Abracorp entre 2011 e 2012. No aéreo doméstico, o volume financeiro cresceu 13% no período. “Isso representa aquecimento? Não”, disse o executivo, justificando uma série aumentos operacionais das cias aéreas, sobretudo em relação ao combustível. No doméstico, a quantidade de bilhetes aumentou 3,27%, o que também não demonstra sinais de aquecimento.
No internacional, o crescimento no volume financeiro aumentou 12,81%, porém a quantidade obteve queda de 3,61%. “Isso significa que as empresas estão controlando mais as viagens de seus executivos”, explicou Sanches.
Em relação à hotelaria, os índices apontam queda na taxa média de ocupação na casa de 3,7% ao passo que o volume financeiro nesta categoria aumentou 10,4%. A queda na ocupação foi registrada em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.
Para ele, é possível negociar, sim, neste cenário. “Temos de pensar primeiramente em informação. É o que faz a diferença em todo o processo de negociação”. Com um cenário de fusões e parcerias, Sanches afirma que as TMCs têm de estar atentas a tudo para negociar com os clientes e fornecedores da melhor forma possível.
Veja aqui a opinião do cliente final corporativo.