Legado da Copa é construção permanente, diz ministro
O ministro do Turismo, Vinícius Lages, foi o entrevistado de hoje no almoço-debate do Lide, o Grupo de Líderes Empresariais comando por João Dória Jr.
O ministro do Turismo, Vinícius Lages, foi o entrevistado de hoje no almoço-debate do Lide, o Grupo de Líderes Empresariais comando por João Dória Jr. O ministro respondeu a 16 perguntas, organizadas por Dória Jr., depois de rápida apresentação tendo o legado da Copa do Mundo para o turismo como tema. “O legado de um megaevento como a Copa, que teve até o momento mais de 73 mil horas de transmissões, com 52 milhões de posts no Facebook apenas em seu primeiro dia – e isso é simplesmente cinco vezes mais que durante a cerimônia do Oscar – é algo que se constrói permanentemente”, disse.
O ministro defendeu a superação das metas projetadas para o evento, tanto em número de turistas estrangeiros quanto em receita, mas disse preferir falar sobre números após a conclusão do campeonato. “Ainda assim, estamos muito otimistas com projeções que mostram a provável superação dos 600 mil turistas estrangeiros e de mais de três milhões de brasileiros movimentando-se entre as cidades-sede”, analisou. Além da imagem positiva do País no Exterior, o ministro defendeu as obras de infraestrutura, especialmente aeroportuária e de mobilidade urbana, como legados do evento.
Questionado sobre ações do MTur e da Embratur para aproveitar a oportunidade da superexposição, o ministro disse que elas ainda estão em processo de avaliação. Ainda assim, ele falou sobre algumas ações imediatas, entre elas uma campanha da Embratur, aproveitando-se das imagens divulgadas pelas mídias internacionais das paisagens brasileiras, ressaltando a diversidade do País, e a integração da promoção do turismo com outras áreas. “Devemos promover o Brasil, junto com o agronegócio, a indústria, os eventos. E não apenas o turismo. Defendo que essa promoção seja integrada entre os setores.”
DEMANDAS
Com boa parte da cadeia produtiva representada no almoço – operadoras, agências de viagens, hotéis, locadoras de veículos, aviação, gastronomia –, o ministro voltou a ouvir demandas do setor, entre elas a desoneração para algumas atividades. “Estou atento a isso. Recebi no Fórum PANROTAS um documento com as reivindicações do setor e estamos discutindo cada uma delas”, disse. “Queremos um estudo bem embasado sobre o impacto da desoneração em cada setor e os benefícios que resultarão disso”, completou. O PANROTAS foi media partner do almoço-debate.
O ministro defendeu a superação das metas projetadas para o evento, tanto em número de turistas estrangeiros quanto em receita, mas disse preferir falar sobre números após a conclusão do campeonato. “Ainda assim, estamos muito otimistas com projeções que mostram a provável superação dos 600 mil turistas estrangeiros e de mais de três milhões de brasileiros movimentando-se entre as cidades-sede”, analisou. Além da imagem positiva do País no Exterior, o ministro defendeu as obras de infraestrutura, especialmente aeroportuária e de mobilidade urbana, como legados do evento.
Questionado sobre ações do MTur e da Embratur para aproveitar a oportunidade da superexposição, o ministro disse que elas ainda estão em processo de avaliação. Ainda assim, ele falou sobre algumas ações imediatas, entre elas uma campanha da Embratur, aproveitando-se das imagens divulgadas pelas mídias internacionais das paisagens brasileiras, ressaltando a diversidade do País, e a integração da promoção do turismo com outras áreas. “Devemos promover o Brasil, junto com o agronegócio, a indústria, os eventos. E não apenas o turismo. Defendo que essa promoção seja integrada entre os setores.”
DEMANDAS
Com boa parte da cadeia produtiva representada no almoço – operadoras, agências de viagens, hotéis, locadoras de veículos, aviação, gastronomia –, o ministro voltou a ouvir demandas do setor, entre elas a desoneração para algumas atividades. “Estou atento a isso. Recebi no Fórum PANROTAS um documento com as reivindicações do setor e estamos discutindo cada uma delas”, disse. “Queremos um estudo bem embasado sobre o impacto da desoneração em cada setor e os benefícios que resultarão disso”, completou. O PANROTAS foi media partner do almoço-debate.