EXCLUSIVO: Abav Nacional processa Reed Exhibitions
A Abav Nacional ingressou, em abril, com um processo sobre a Reed Exhibitions Alcântara Machado, que organizou três edições da Feira das Américas (2009, 2010 e 2011)
A Abav Nacional ingressou em abril com um processo sobre a Reed Exhibitions Alcântara Machado, que organizou três edições da Feira das Américas (2009, 2010 e 2011) e com quem encerrou relações contratuais em novembro do ano passado.
De acordo com a entidade, com o anúncio da realização da WTM Latin America, a Reed teria rompido uma cláusula segundo a qual a empresa não poderia realizar qualquer evento similar ou concorrente ao da Abav em até três anos após o final do contrato entre as partes – quando oficializou a vinda da versão latino-americana da WTM, Reed e Abav ainda tinham contrato.
“Eles batem muito na tecla de que sequer existiram relações contratuais entre Abav e Reed. Nós temos esse documento assinado”, garante o assessor jurídico da Abav, Marcelo Oliveira. “A cláusula é muito clara e excluía o Salão do Turismo e o Lacime, que eram eventos que a Reed já vinha fazendo”, complementa ele.
Após ingressar com o processo, a Abav pediu uma liminar com o objetivo de fazer com que a Reed interrompesse as vendas da WTM Latin America “e não utilize quaisquer dados obtidos no período em que realizaram a Abav. Pois você imagina o portfólio que eles conseguiram realizando o evento?”. “É um pedido difícil e a juíza achou que deveria primeiro ouvir a Reed, que já apresentou defesa”, explica o assessor jurídico. A expectativa da Abav é a de que, entre o final deste ano e o início do próximo, haja uma audiência entre as partes. “O fato é que a WTM Latin America está sub júdice”, garantiu Oliveira. Procurada pela reportagem, a Reed não se manifestou no momento.
De acordo com a entidade, com o anúncio da realização da WTM Latin America, a Reed teria rompido uma cláusula segundo a qual a empresa não poderia realizar qualquer evento similar ou concorrente ao da Abav em até três anos após o final do contrato entre as partes – quando oficializou a vinda da versão latino-americana da WTM, Reed e Abav ainda tinham contrato.
“Eles batem muito na tecla de que sequer existiram relações contratuais entre Abav e Reed. Nós temos esse documento assinado”, garante o assessor jurídico da Abav, Marcelo Oliveira. “A cláusula é muito clara e excluía o Salão do Turismo e o Lacime, que eram eventos que a Reed já vinha fazendo”, complementa ele.
Após ingressar com o processo, a Abav pediu uma liminar com o objetivo de fazer com que a Reed interrompesse as vendas da WTM Latin America “e não utilize quaisquer dados obtidos no período em que realizaram a Abav. Pois você imagina o portfólio que eles conseguiram realizando o evento?”. “É um pedido difícil e a juíza achou que deveria primeiro ouvir a Reed, que já apresentou defesa”, explica o assessor jurídico. A expectativa da Abav é a de que, entre o final deste ano e o início do próximo, haja uma audiência entre as partes. “O fato é que a WTM Latin America está sub júdice”, garantiu Oliveira. Procurada pela reportagem, a Reed não se manifestou no momento.