CNC debate hospitalidade em arenas esportivas
Segundo Roberta, hospitalidade corporativa é a oportunidade de fazer relacionamento com cliente no mundo dos negócios através de grandes eventos nacionais e internacionais
Durante um mês os doze estádios construídos ou reformados para Copa do Mundo 2014 estarão repleto de torcedores, mas e depois? Como encher os estádios para que eles não se tornem “elefantes brancos”, principalmente aqueles que estão localizados em cidades sem a cultura do futebol, como Cuiabá e Manaus, por exemplo? Esses questionamentos foram levantados pela especialista em hospitalidade corporativa nas arenas esportivas, Roberta Guimarães (foto), na noite de quarta-feira durante reunião no Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Segundo Roberta, hospitalidade corporativa é a oportunidade de fazer relacionamento com cliente no mundo dos negócios através de grandes eventos nacionais e internacionais. Ainda de acordo com ela, a razão mais comum para as empresas comprarem hospitalidade em estádios é entreter seus clientes/funcionários e gerar um relacionamento.
A prática já é utilizada em diversas arenas esportivas no mundo, seja em futebol, basquete ou outros esportes, e no Brasil começa a ganhar corpo com a construção destes doze novos estádios. No entanto, o desafio é trazer para as arenas brasileiras o conceito de hotelaria. “Nos Estados Unidos é muito comum, mas no Brasil ainda está bem no início. Estamos há dois meses da Copa e ainda temos estádios que não estão prontos”, afirmou a especialista.
No Brasil algumas empresas já estão fazendo uso dos camarotes em estádios para melhorar seu relacionamento. Ambev e Souza Cruz são duas que fazem com mais frequências. “É necessário, no entanto, que os estádios trabalhem a promoção de eventos e jogos para poderem atrair espetáculos para as arenas e, consequentemente, poderem comercializar os espaços”, explicou.
Segundo Roberta, hospitalidade corporativa é a oportunidade de fazer relacionamento com cliente no mundo dos negócios através de grandes eventos nacionais e internacionais. Ainda de acordo com ela, a razão mais comum para as empresas comprarem hospitalidade em estádios é entreter seus clientes/funcionários e gerar um relacionamento.
A prática já é utilizada em diversas arenas esportivas no mundo, seja em futebol, basquete ou outros esportes, e no Brasil começa a ganhar corpo com a construção destes doze novos estádios. No entanto, o desafio é trazer para as arenas brasileiras o conceito de hotelaria. “Nos Estados Unidos é muito comum, mas no Brasil ainda está bem no início. Estamos há dois meses da Copa e ainda temos estádios que não estão prontos”, afirmou a especialista.
No Brasil algumas empresas já estão fazendo uso dos camarotes em estádios para melhorar seu relacionamento. Ambev e Souza Cruz são duas que fazem com mais frequências. “É necessário, no entanto, que os estádios trabalhem a promoção de eventos e jogos para poderem atrair espetáculos para as arenas e, consequentemente, poderem comercializar os espaços”, explicou.