Argentina lança ação com produtos 15% mais baratos
O Inprotur reuniu operadores brasileiros e fornecedores argentinos para lançar a ação promocional de vendas “Argentina em Reai$” para não afetar o destino número um na preferência do nosso turista.
Em tempos de crise no Brasil, na América Latina e em tantas outras partes do mundo, como anular a instabilidade econômica e o receio do turista de viajar? Para responder a essa pergunta com clareza, o Instituto Nacional de Promoção Turística (Inprotur) reuniu um pool de operadores brasileiros, fornecedores argentinos e a Aerolineas Argentinas para lançar a ação promocional de vendas “Argentina em Reais".
Como o nome indica, a ideia é reunir o trade brasileiro e argentino em um total de 51 parceiros a fim de oferecer mais e melhores opções para o mercado nacional em um workshop. Segundo apuração do Portal PANROTAS, as operadoras participantes trabalham com produtos até 15% mais baratos em comparação ao praticados no dia a dia.
De acordo com o coordenador de Mercados Brasil e Uruguai do Inprotur, Jaime Rios, esta iniciativa serve para frear a eventual queda em vendas para o destino registrado pelo pool brasileiro. Ele aponta que Buenos Aires com aéreo de ida e volta e hospedagem incluída custa dez vezes de R$ 107.
“Nós percebemos que os brasileiros programam viagens dentro do País e deixaram a Argentina de lado”, disse ele. “Nos adiantamos frente às quedas de procura e acreditamos ser interessante apresentar o país em real para o agente de viagens. Assim, os clientes não pensam na flutuação do dólar”, complementou.
Segundo o ministro de Turismo da Argentina, Enrique Meyer, foi realizada uma pesquisa na qual foi apontada uma queda de 11% em volume neste segundo semestre. Mas, de acordo com o mandatário, a ação irá aniquilar qualquer número negativo na balança. “Nós pretendemos encerrar o ano com 1,6 milhão de brasileiros”, afirmou.
Segundo Rios, além do incentivo em viagens pelo território brasileiro, o Chile seria um “vilão” na queda de procura. Ele afirma que as propostas aéreas do país são boas, mas o serviço deixa a desejar. “Não apenas no Brasil, mas é um pressuposto mundial. O que o viajante pensa quando se fala em Argentina? Churrasco, vinho e tango. É fácil encontrar três rápidas respostas. Com Santiago é preciso pensar mais um pouco”, brincou.
O QUE VENDER?
Além do tradicional, a “Argentina em Reais” apresenta aos agentes de viagens no boca a boca opções de explorar o alternativo dentro de destinos consolidados. Em Mendoza, por exemplo, é possível trabalhar com roteiros que exploram os parques nacionais da cidade ou um intercâmbio diferenciado para aprender a língua espanhola em passeios pelas paisagens argentina.
A ação, programada para ser encerrada no último dia de outubro, pode ser prorrogada para todo o mês de novembro. “Temos de ver como vai estar a situação do dólar daqui a duas semanas”, concluiu Rios.
As empresas do trade brasileiro participantes da iniciativa são: Aerolineas Argentinas, Ambiental, Agaxtur, Ancoradouro, CVC, Flot Viagens, Flytour Viagens, Intercontinental, Interpoint, Maktour, MMTGapnet, Monark, New Age, Soft Travel, Tam Viagens, Viagens Master e Visual Turismo.
Como o nome indica, a ideia é reunir o trade brasileiro e argentino em um total de 51 parceiros a fim de oferecer mais e melhores opções para o mercado nacional em um workshop. Segundo apuração do Portal PANROTAS, as operadoras participantes trabalham com produtos até 15% mais baratos em comparação ao praticados no dia a dia.
De acordo com o coordenador de Mercados Brasil e Uruguai do Inprotur, Jaime Rios, esta iniciativa serve para frear a eventual queda em vendas para o destino registrado pelo pool brasileiro. Ele aponta que Buenos Aires com aéreo de ida e volta e hospedagem incluída custa dez vezes de R$ 107.
“Nós percebemos que os brasileiros programam viagens dentro do País e deixaram a Argentina de lado”, disse ele. “Nos adiantamos frente às quedas de procura e acreditamos ser interessante apresentar o país em real para o agente de viagens. Assim, os clientes não pensam na flutuação do dólar”, complementou.
Segundo o ministro de Turismo da Argentina, Enrique Meyer, foi realizada uma pesquisa na qual foi apontada uma queda de 11% em volume neste segundo semestre. Mas, de acordo com o mandatário, a ação irá aniquilar qualquer número negativo na balança. “Nós pretendemos encerrar o ano com 1,6 milhão de brasileiros”, afirmou.
Segundo Rios, além do incentivo em viagens pelo território brasileiro, o Chile seria um “vilão” na queda de procura. Ele afirma que as propostas aéreas do país são boas, mas o serviço deixa a desejar. “Não apenas no Brasil, mas é um pressuposto mundial. O que o viajante pensa quando se fala em Argentina? Churrasco, vinho e tango. É fácil encontrar três rápidas respostas. Com Santiago é preciso pensar mais um pouco”, brincou.
O QUE VENDER?
Além do tradicional, a “Argentina em Reais” apresenta aos agentes de viagens no boca a boca opções de explorar o alternativo dentro de destinos consolidados. Em Mendoza, por exemplo, é possível trabalhar com roteiros que exploram os parques nacionais da cidade ou um intercâmbio diferenciado para aprender a língua espanhola em passeios pelas paisagens argentina.
A ação, programada para ser encerrada no último dia de outubro, pode ser prorrogada para todo o mês de novembro. “Temos de ver como vai estar a situação do dólar daqui a duas semanas”, concluiu Rios.
As empresas do trade brasileiro participantes da iniciativa são: Aerolineas Argentinas, Ambiental, Agaxtur, Ancoradouro, CVC, Flot Viagens, Flytour Viagens, Intercontinental, Interpoint, Maktour, MMTGapnet, Monark, New Age, Soft Travel, Tam Viagens, Viagens Master e Visual Turismo.