Doméstico já é 70% das vendas da CVC e terá 700 fretes
O vice-presidente de Vendas e Marketing da CVC, Valter Patriani, já acertou 700 voos fretados para as dez semanas de alta temporada de verão (dezembro a fevereiro).
O vice-presidente de Vendas e Marketing da CVC, Valter Patriani, já acertou 700 voos fretados para as dez semanas de alta temporada de verão (dezembro a fevereiro). “São 70 voos por semana apostando na demanda que já vem procurando viagens pelo Brasil, incluindo resorts e opções diversas de destinos e produtos. As saídas são de diversas cidades do País”, disse ele ao Portal PANROTAS.
Segundo Patriani, com o dólar alto o share das viagens domésticas vem aumentando na CVC e já chega a 70%. Há pouco tempo era 50%/ 50%, mas já passou também a marca tradicional de 60% (doméstico) e 40% (inter) considerada o padrão.
A CVC tem contratos com resorts e hotéis de todo o País e a malha aérea exclusiva mostra que a aposta no doméstico será forte. “Temos essa agilidade de oferecermos mais oferta para onde o passageiro quer viajar”, afirma.
O presidente do Conselho da CVC e presidente da GJP Hotels, Guilherme Paulus, confirma a tendência e acredita que este será o verão dos resorts e dos destinos brasileiros. Atualmente a demanda de lazer na GJP está em 60%, com 40% restantes vindo do corporativo, que, de acordo com Paulus, esboça reação em mercados como o paulista e o baiano.
Segundo Patriani, com o dólar alto o share das viagens domésticas vem aumentando na CVC e já chega a 70%. Há pouco tempo era 50%/ 50%, mas já passou também a marca tradicional de 60% (doméstico) e 40% (inter) considerada o padrão.
A CVC tem contratos com resorts e hotéis de todo o País e a malha aérea exclusiva mostra que a aposta no doméstico será forte. “Temos essa agilidade de oferecermos mais oferta para onde o passageiro quer viajar”, afirma.
O presidente do Conselho da CVC e presidente da GJP Hotels, Guilherme Paulus, confirma a tendência e acredita que este será o verão dos resorts e dos destinos brasileiros. Atualmente a demanda de lazer na GJP está em 60%, com 40% restantes vindo do corporativo, que, de acordo com Paulus, esboça reação em mercados como o paulista e o baiano.