Hotelaria inter deve protagonizar novas compras e fusões
IHG, Accor e Hilton estão entre as marcas que devem ter novidades
O ano de 2018 deve movimentar ainda mais a hotelaria internacional no que diz respeito a aquisições. Esse termômetro foi feito com base nas declarações de diretores de grandes redes ao redor do mundo.
O ano começou com a compra da La Quinta Inns & Suites pela Wyndham, em uma transação de US$ 1,95 bilhão. Mas se depender dos tomadores de decisão, mais negociações deverão surgir nos próximos meses.
O Intercontinental Hotels Group (IHG) está atrás de comprar algumas marcas de luxo, como pontuou seu diretor executivo, Keith Barr. “Estamos atualmente à procura de adquirir uma ou duas pequenas marcas de luxo que poderíamos ‘encubar’ e crescer para ter acesso a essas oportunidades significativas.”
A gigante do setor, a francesa Accor Hotels, investiu bilhões em aquisições, conversões e propriedades nos últimos anos. Agora, seu está voltada a uma plataforma de experiência diferenciada. Seu representante maior, Sebastien Bazin, declarou interesse em transformar a empresa além de uma marca de hotéis.
“Se eu consigo ter sua atenção quando você está em casa, se posso fornecer a você um serviço a qualquer momento, se posso te encontrar não apenas em uma estada única ou em um restaurante [...] Há tantos jeitos que eu posso crescer o número de pontos de contato”, assinalou o diretor executivo da Accor.
Mas esses possíveis novos negócios não estão direcionados apenas a essas duas empresas. A Hilton Hotels & Resorts é mais uma que se movimenta, porém de uma maneira completamente diferente.
As conversas por lá apontam um crescimento orgânico, não necessariamente por meio de fusões ou aquisições. “Estamos muito focados em uma estratégia de crescimento orgânico porque ultimamente pensamos que nos ajuda a entregar melhores produtos que ressoam melhor com clientes e entregam melhores resultados”, declarou o diretor executivo da empresa, Christopher Nassetta.
Ele, porém, atesta que não deixaria passar uma boa oportunidade de fusão com outra marca.
O ano começou com a compra da La Quinta Inns & Suites pela Wyndham, em uma transação de US$ 1,95 bilhão. Mas se depender dos tomadores de decisão, mais negociações deverão surgir nos próximos meses.
O Intercontinental Hotels Group (IHG) está atrás de comprar algumas marcas de luxo, como pontuou seu diretor executivo, Keith Barr. “Estamos atualmente à procura de adquirir uma ou duas pequenas marcas de luxo que poderíamos ‘encubar’ e crescer para ter acesso a essas oportunidades significativas.”
A gigante do setor, a francesa Accor Hotels, investiu bilhões em aquisições, conversões e propriedades nos últimos anos. Agora, seu está voltada a uma plataforma de experiência diferenciada. Seu representante maior, Sebastien Bazin, declarou interesse em transformar a empresa além de uma marca de hotéis.
“Se eu consigo ter sua atenção quando você está em casa, se posso fornecer a você um serviço a qualquer momento, se posso te encontrar não apenas em uma estada única ou em um restaurante [...] Há tantos jeitos que eu posso crescer o número de pontos de contato”, assinalou o diretor executivo da Accor.
Mas esses possíveis novos negócios não estão direcionados apenas a essas duas empresas. A Hilton Hotels & Resorts é mais uma que se movimenta, porém de uma maneira completamente diferente.
As conversas por lá apontam um crescimento orgânico, não necessariamente por meio de fusões ou aquisições. “Estamos muito focados em uma estratégia de crescimento orgânico porque ultimamente pensamos que nos ajuda a entregar melhores produtos que ressoam melhor com clientes e entregam melhores resultados”, declarou o diretor executivo da empresa, Christopher Nassetta.
Ele, porém, atesta que não deixaria passar uma boa oportunidade de fusão com outra marca.
*Fonte: Skift