“Agências não vão acabar”, afirma CEO da Booking.com
AMSTERDÃ – Deixando claro, todo o tempo, que o modelo de negócios da Booking.com é voltado ao consumidor, o CEO da companhia, Darren Huston, afirmou que não acredita que o agente tradicional deixará de existir
AMSTERDÃ – Deixando claro, todo o tempo, que o modelo de negócios da Booking.com é voltado essencialmente para o consumidor, o CEO da OTA, Darren Huston, afirmou que não acredita que o agente de viagens tradicional deixará de existir. “O homem precisa de interatividade e os agentes estarão sempre aí atendendo os que buscam contato”, afirmou para os jornalistas durante sessão de entrevistas realizadas na sede da companhia em Amsterdã essa semana.
“Hospedagem nunca foi o grande negócio das agências de viagens, que sempre tiveram nas empresas aéreas seu principal fornecedor”, continuou o executivo. Segundo ele, porém, o profissional de turismo precisa ser muito transparente nas cobranças, tarifas e taxas, bem como no produto que está vendendo. “A internet deixa tudo muito claro para o cliente, que hoje exige isso”, afirmou.
Ele também tratou da questão da paridade de tarifas. “Paridade não é um problema da Booking.com, mas do mercado. Não vamos deixar nosso cliente pagar mais. Ele confia em nós para isso, que vamos oferecer-lhe o melhor preço e o consumidor é o centro do nosso negócio”, disse.
Huston também afirmou que, no momento, a Booking não tem planos de vender passagens aéreas. “Na nossa essência, queremos ser o melhor canal de viagens on-line para o consumidor, então pode ser que isso aconteça um dia, mas não está nos nossos planos para breve”, continuou o executivo, lembrando que o comprador de viagens na internet visita nada menos que 28 sites em média antes de viajar. “Eles não precisam fazer tudo em um mesmo lugar.”
Darren Huston disse ainda que o modelo da Booking não é voltado para o agente. “Trabalhamos com os agentes sempre que podemos, mas somos um produto voltado ao consumidor. As agências, em geral, preferem outros canais, como os GDSs, inclusive por facilidades como o pagamento antecipado, importante para elas e que não é parte do nosso modelo de negócio”, concluiu.
“Hospedagem nunca foi o grande negócio das agências de viagens, que sempre tiveram nas empresas aéreas seu principal fornecedor”, continuou o executivo. Segundo ele, porém, o profissional de turismo precisa ser muito transparente nas cobranças, tarifas e taxas, bem como no produto que está vendendo. “A internet deixa tudo muito claro para o cliente, que hoje exige isso”, afirmou.
Ele também tratou da questão da paridade de tarifas. “Paridade não é um problema da Booking.com, mas do mercado. Não vamos deixar nosso cliente pagar mais. Ele confia em nós para isso, que vamos oferecer-lhe o melhor preço e o consumidor é o centro do nosso negócio”, disse.
Huston também afirmou que, no momento, a Booking não tem planos de vender passagens aéreas. “Na nossa essência, queremos ser o melhor canal de viagens on-line para o consumidor, então pode ser que isso aconteça um dia, mas não está nos nossos planos para breve”, continuou o executivo, lembrando que o comprador de viagens na internet visita nada menos que 28 sites em média antes de viajar. “Eles não precisam fazer tudo em um mesmo lugar.”
Darren Huston disse ainda que o modelo da Booking não é voltado para o agente. “Trabalhamos com os agentes sempre que podemos, mas somos um produto voltado ao consumidor. As agências, em geral, preferem outros canais, como os GDSs, inclusive por facilidades como o pagamento antecipado, importante para elas e que não é parte do nosso modelo de negócio”, concluiu.
*Fonte: Viagem a convite da Booking.com, com hospedagem no Art´otel Amsterdam e assistência GTA