Oferta na próxima temporada de cruzeiros cairá 15%
Está sendo realizado desde o início da manhã e até o final do dia no hotel Renaissance, em são Paulo, a sétima edição do Cruise Day, evento organizado pela Abremar que este ano chega a 8,5 mil participantes
Está sendo realizada desde o início da manhã e até o final do dia no hotel Renaissance, em são Paulo, a sétima edição do Cruise Day, evento organizado pela Abremar que até o final da manhã não tinha recebido bom público, embora, segundo a entidade, tivesse mil agentes de viagens pré-inscritos.
Na abertura do encontro, o presidente da Abremar, Ricardo Amaral, lembrou que, de acordo com pesquisa encomendada à FGV, 60% dos cruzeiristas fizeram sua primeira viagem de cruzeiro na última temporada e mais de 80% pretendem fazer novamente.
“Ainda assim eu acredito que há um potencial inexplorado para as viagens de um modo geral. Tem muita gente que tem poder aquisitivo mas não viaja, não usa a companhia aérea, hotel, navio”, comentou Amaral. O presidente da Abremar afirmou também que, da temporada 2004-2005 para a 2011-2012, o número de cruzeiristas no Brasil aumentou 600%, passando de 139 mil para 800 mil. “Hoje geramos um impacto de R$ 1,4 bilhão na economia”.
Mas, segundo Amaral, problemas de outros tempos permanecem, com as questões de infraestutura e das altas tributações, que acabam levando navios para outros mercados. Ele exemplificou dizendo que, na próxima temporada, enquanto o mercado argentino de cruzeiros deverá crescer 9% em termos de oferta, o brasileiro diminuirá 15%.
Na abertura do encontro, o presidente da Abremar, Ricardo Amaral, lembrou que, de acordo com pesquisa encomendada à FGV, 60% dos cruzeiristas fizeram sua primeira viagem de cruzeiro na última temporada e mais de 80% pretendem fazer novamente.
“Ainda assim eu acredito que há um potencial inexplorado para as viagens de um modo geral. Tem muita gente que tem poder aquisitivo mas não viaja, não usa a companhia aérea, hotel, navio”, comentou Amaral. O presidente da Abremar afirmou também que, da temporada 2004-2005 para a 2011-2012, o número de cruzeiristas no Brasil aumentou 600%, passando de 139 mil para 800 mil. “Hoje geramos um impacto de R$ 1,4 bilhão na economia”.
Mas, segundo Amaral, problemas de outros tempos permanecem, com as questões de infraestutura e das altas tributações, que acabam levando navios para outros mercados. Ele exemplificou dizendo que, na próxima temporada, enquanto o mercado argentino de cruzeiros deverá crescer 9% em termos de oferta, o brasileiro diminuirá 15%.