Guilherme Paulus lança livro sobre os 40 anos da CVC
Em evento realizado esta noite na loja da CVC da avenida 9 de julho, em São Paulo, Guilherme Paulus comandou o lançamento do livro CVC 40 anos realizando sonhos
Em evento realizado esta noite na loja da CVC da avenida 9 de julho, em São Paulo, Guilherme Paulus comandou o lançamento do livro CVC 40 anos realizando sonhos. A obra, de pouco mais de 120 páginas, foi escrita pelo consagrado Ignácio de Loyola Brandão e é baseada em depoimentos de profissionais que fizeram e fazem a história da maior empresa de turismo do Brasil.
“É uma marco no turismo nacional ter uma operadora com 40 anos de real sucesso. Desde o início com o turismo rodoviário, passando pelo aéreo, marítimo, nós conseguimos realizar tudo o que o turismo oferece”, disse Paulus.
Ignácio de Loyola Brandão, por sua vez, falou sobre o convite para escrever o livro: “Quando me chamaram, eu, muito metido, como se diz lá em Araraquara, pensei: ‘Mas a CVC...?’Saí apaixonado. Eu sou um ficcionista, escrevi 35 livros da minha cabeça. Aqui eu mexi com pessoas de verdade, não podia inventar, tinha de ser um documentarista, o que é uma camisa de força. E quando chegaram os depoimentos eu disse: ‘Quero fazer esse livro’. A CVC educou, formou e conscientizou uma leva de passageiros que viajaram pela primeira vez e que hoje são viajantes”, disse o escritor.
O presidente da CVC, Xiko Campos, exaltou a quantidade de “histórias e anedotas” presentes no livro. “Eu aprendi muito sobre a CVC lendo esta obra.”
“É uma marco no turismo nacional ter uma operadora com 40 anos de real sucesso. Desde o início com o turismo rodoviário, passando pelo aéreo, marítimo, nós conseguimos realizar tudo o que o turismo oferece”, disse Paulus.
Ignácio de Loyola Brandão, por sua vez, falou sobre o convite para escrever o livro: “Quando me chamaram, eu, muito metido, como se diz lá em Araraquara, pensei: ‘Mas a CVC...?’Saí apaixonado. Eu sou um ficcionista, escrevi 35 livros da minha cabeça. Aqui eu mexi com pessoas de verdade, não podia inventar, tinha de ser um documentarista, o que é uma camisa de força. E quando chegaram os depoimentos eu disse: ‘Quero fazer esse livro’. A CVC educou, formou e conscientizou uma leva de passageiros que viajaram pela primeira vez e que hoje são viajantes”, disse o escritor.
O presidente da CVC, Xiko Campos, exaltou a quantidade de “histórias e anedotas” presentes no livro. “Eu aprendi muito sobre a CVC lendo esta obra.”