Evento capacita profissionais à venda de golfe e esqui
Diretora da operadora Moinho Tur, Ondina Becker realiza ao longo de todo o dia de hoje, na Fecomércio, em São Paulo, a primeira edição da Ski Golf Fair Brasil 2013
Diretora da operadora Moinho Tur, Ondina Becker realiza ao longo de todo o dia de hoje, na Fecomércio, em São Paulo, a primeira edição da Ski Golf Fair Brasil. O evento reúne 33 expositores entre destinos, hotéis e operadores, basicamente, e tem o objetivo de apresentar uma nova possibilidade de negócios às agências: viagens relacionadas à prática de esqui e golfe.
De acordo com Ondina, o Brasil possui cerca de 28 mil praticantes de golfe, que viajam com a família de três a quatro vezes por ano, gastando média de US$ 2,5 mil por pessoa, por viagem. Também segundo ela, somente 2% destes esportistas viajam com a assessoria de uma agência. No caso do esqui, o número de praticantes chega a 75 mil, dos quais 55% fazem suas viagens com a consultoria de uma empresa de viagem.
“Eu estou no mercado há mais de 30 anos e percebo o crescimento deste tipo de viagem. Contudo, há poucos profissionais capacitados para vender o produto. Por isso pedi aos expositores que, nesse primeiro momento, sejam mais educadores do que vendedores”, explica Ondina. Na avaliação dela, as viagens de esqui e golfe vão muito além da simples reserva de hotel, daí a necessidade de especialização por parte do vendedor do produto: “No golfe é preciso reservar o tee time (horário para jogar), o caddie (pessoa ou carrinho para o transporte do equipamento), o drive rand, para o aquecimento. No esqui tem o passe, as aulas, o equipamento”.
Na edição do ano que vem, marcada para 1 e 2 de setembro, a feira dará enfoque também a viagens focadas em outros esportes, como bicicleta, moto e vela.
De acordo com Ondina, o Brasil possui cerca de 28 mil praticantes de golfe, que viajam com a família de três a quatro vezes por ano, gastando média de US$ 2,5 mil por pessoa, por viagem. Também segundo ela, somente 2% destes esportistas viajam com a assessoria de uma agência. No caso do esqui, o número de praticantes chega a 75 mil, dos quais 55% fazem suas viagens com a consultoria de uma empresa de viagem.
“Eu estou no mercado há mais de 30 anos e percebo o crescimento deste tipo de viagem. Contudo, há poucos profissionais capacitados para vender o produto. Por isso pedi aos expositores que, nesse primeiro momento, sejam mais educadores do que vendedores”, explica Ondina. Na avaliação dela, as viagens de esqui e golfe vão muito além da simples reserva de hotel, daí a necessidade de especialização por parte do vendedor do produto: “No golfe é preciso reservar o tee time (horário para jogar), o caddie (pessoa ou carrinho para o transporte do equipamento), o drive rand, para o aquecimento. No esqui tem o passe, as aulas, o equipamento”.
Na edição do ano que vem, marcada para 1 e 2 de setembro, a feira dará enfoque também a viagens focadas em outros esportes, como bicicleta, moto e vela.