Fabíola Bemfeito   |   25/04/2013 21:26

Diretores fazem balanço da primeira WTM no Brasil

Vincent Lhoste e Lawrence Reinisch, diretores da WTM Latin America, que acabou hoje em São Paulo, receberam o time de colaboradores que trabalharam para sua realização em um coquetel para celebrar o sucesso da primeira edição do evento

Vincent Lhoste e Lawrence Reinisch, diretores da WTM Latin America, que acabou hoje em São Paulo, receberam seu time de colaboradores em um coquetel para celebrar o sucesso da primeira edição do evento. “A WTM Latin America superou todas as nossas expectativas e foi um sucesso na visão da Reed Exhibitions”, disse Lhoste. “Tivemos um ótimo feedback dos expositores e agora vamos trabalhar para ver o que pode ser ainda melhor”, continuou o executivo, que fica baseado em Londres.

Lawrence Reinisch também estava com a sensação do dever cumprido. “O evento veio crescendo desde que anunciamos sua realização”, afirmou. Segundo ele, no começo trabalhava-se com a estimativa de 700 expositores. “Com o tempo e a aceitação do evento, ampliamos nossas estimativas para mil expositores e acabamos tendo mais de 1,2 mil empresas”, disse.

Ele também abordou as diferenças em relação à Feira da Abav, paralelo feito por muito dos participantes. “São dois eventos distintos, mas admiramos muito a Abav, que faz um evento respeitado e parte fundamental do calendário do turismo brasileiro”, disse Reinisch. “Nós somos uma feira de e para profissionais de turismo. Já a Abav, por sua essência, é uma feira voltada para os agentes de viagens” – primeira diferença, segundo ele. “Não concorremos, somos complementares”, afirmou.

Sobre o fato de alguns operadores participantes do Encontro Comercial Braztoa terem reclamado da presença de poucos agentes de viagens no evento, Reinisch também enalteceu a parceria com a Braztoa na realização do ECB. “Somos grandes parceiros e agora vamos fazer um balanço para ver que ajustes faremos para atender ainda mais a Braztoa e seus associados”, afirmou. Uma sugestão, segundo ele, seria sair do formato de labirinto, com os expositores estando mais inseridos na feira. “Mas tudo vai depender da Braztoa. Aqui a decisão é sempre conjunta”, concluiu.

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