Debate descontraído sobre viagens abre Fórum Alatur
Teve início por volta das 9h no teatro Raul Cortez, na Fecomércio, em São Paulo, a quinta edição do Fórum Alatur
Teve início por volta das 9h no teatro Raul Cortez, na Fecomércio, em São Paulo, a quinta edição do Fórum Alatur.
O evento foi aberto com apresentação do Coral Alatur, formado por profissionais da empresa, que cantou o hino nacional brasileiro e a tradicional canção “Andar com fé”.
Em seguida, a primeira atividade do dia: o debate informal “Você viaja por quê?”, que reuniu o carnavalesco carioca Paulo Barros, a escritora Danuza Leão, o chef – italiano – do Copacabana Palace, Francesco Carli, e a missionária budista Monja Coen, sob moderação da atriz e apresentadora de TV Patrícya Travassos.
Paulo Barros, poucos sabem, foi comissário da Varig por 14 anos e viajou o mundo por conta do trabalho. “Foi um período essencial para a minha formação. Quando você vai para diversos países você aprende a encarar diversas culturas, pessoas diferentes. E no barracão da escola de samba eu lido com 400 pessoas, todas diferentes umas das outras, então tenho de ter um comportamento com cada uma e falar 400 idiomas para que todos entendam o que quero dizer”, comentou o carnavalesco.
Assim como o Barros, Danusa Leão destacou a importância de uma viagem para a formação das pessoas: “Eu seria outra pessoa se aos 19 anos não tivesse me mudado para Paris. Meus filhos, por outras razões, também tiveram essa sorte. Acho essencial os pais mandarem os filhos para o Exterior para um ano sabático antes de iniciarem a faculdade”.
MACUMBA
No Brasil há 20 anos, Francesco Carli divertiu a plateia ao lembrar de quando se mudou para o Brasil. “Eu cheguei para trabalhar dois meses e, passado esse período, queria ficar, mas tinha contrato para voltar para a Itália. Aí uma pessoa veio e disse para eu fazer uma macumba. Não sei se a macumba foi feita ou não, mas o fato é que estou aqui até hoje”, lembrou, arrancando gargalhadas do público.
Especializada em “viagens interiores”, a monja Coen afirmou que toda viagem tem a ver com autoconhecimento. “Para qualquer lugar que formos, nós vamos encontrar a nós mesmos, seres humanos semelhantes. As minhas viagens atualmente são mais ligadas à religiosidade, e quando alguém viaja comigo é porque quer conhecer os templos e mosteiros. No viajar junto criamos momentos de meditação, reflexão. A viagem exterior está dentro com a exterior.”
O evento foi aberto com apresentação do Coral Alatur, formado por profissionais da empresa, que cantou o hino nacional brasileiro e a tradicional canção “Andar com fé”.
Em seguida, a primeira atividade do dia: o debate informal “Você viaja por quê?”, que reuniu o carnavalesco carioca Paulo Barros, a escritora Danuza Leão, o chef – italiano – do Copacabana Palace, Francesco Carli, e a missionária budista Monja Coen, sob moderação da atriz e apresentadora de TV Patrícya Travassos.
Paulo Barros, poucos sabem, foi comissário da Varig por 14 anos e viajou o mundo por conta do trabalho. “Foi um período essencial para a minha formação. Quando você vai para diversos países você aprende a encarar diversas culturas, pessoas diferentes. E no barracão da escola de samba eu lido com 400 pessoas, todas diferentes umas das outras, então tenho de ter um comportamento com cada uma e falar 400 idiomas para que todos entendam o que quero dizer”, comentou o carnavalesco.
Assim como o Barros, Danusa Leão destacou a importância de uma viagem para a formação das pessoas: “Eu seria outra pessoa se aos 19 anos não tivesse me mudado para Paris. Meus filhos, por outras razões, também tiveram essa sorte. Acho essencial os pais mandarem os filhos para o Exterior para um ano sabático antes de iniciarem a faculdade”.
MACUMBA
No Brasil há 20 anos, Francesco Carli divertiu a plateia ao lembrar de quando se mudou para o Brasil. “Eu cheguei para trabalhar dois meses e, passado esse período, queria ficar, mas tinha contrato para voltar para a Itália. Aí uma pessoa veio e disse para eu fazer uma macumba. Não sei se a macumba foi feita ou não, mas o fato é que estou aqui até hoje”, lembrou, arrancando gargalhadas do público.
Especializada em “viagens interiores”, a monja Coen afirmou que toda viagem tem a ver com autoconhecimento. “Para qualquer lugar que formos, nós vamos encontrar a nós mesmos, seres humanos semelhantes. As minhas viagens atualmente são mais ligadas à religiosidade, e quando alguém viaja comigo é porque quer conhecer os templos e mosteiros. No viajar junto criamos momentos de meditação, reflexão. A viagem exterior está dentro com a exterior.”