Am. Latina sedia pela 1ª vez Congresso de Turismo Social
De hoje até amanhã, São Paulo sedia o Congresso Mundial de Turismo Social 2014, com o tema “Turismo de Desenvolvimento: Unidade dna diversidade”.
A cidade de São Paulo sedia entre hoje e amanhã o Congresso Mundial de Turismo Social, que este ano tem o tema “Turismo de Desenvolvimento: Unidade na diversidade”. O evento, promovido a cada dois anos pela Organização Internacional do Turismo Social (OITS), é organizado nesta edição em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc), o membro mais antigo da organização nas Américas. Durante os dois dias, o encontro trará painéis sobre os mais variados assuntos ligados ao tema, como desenvolvimento do turismo social, financiamentos, turismo solidário e acessível, entre outros.
Pela primeira vez na América do Sul e contando com a participação de debatedores de todo o mundo, o congresso proporcionará o diálogo aprofundado a respeito do turismo como agente no desenvolvimento social. “O evento em São Paulo pretende discutir como o turismo pode ser um fator de desenvolvimento, contando com o olhar particular de seus atores”, destacou o presidente da OITS, Jean-Marc Mignon. “A organização tem como principal objetivo o esforço de ampliar o acesso de todos os cidadãos ao turismo, independentemente de sua classe social. Esse setor não anda sozinho, como muitos políticos acreditam. Queremos que os governantes de todo mundo ouçam nossos anseios e nos deem mais ferramentas para o desenvolvimento do turismo social no Brasil e no Exterior”, completou.
Presente na abertura do congresso, o ministro do Turismo, Vinicius Lages, reiterou a importância do turismo como um vetor de desenvolvimento para o País e afirmou que o setor pode tornar o Brasil ainda mais conhecido. “O número de consumidores brasileiros cresceu muito nos últimos anos e isso fez com que o turismo entrasse de vez na cesta de consumo da classe C”, disse. “O turismo deixou de ser uma atividade para as elites. No entanto, ele precisa ser aumentado para aqueles que possuem rendas mais baixas ou algum tipo de limitação, como por exemplo, a motora”, afirmou.
O diretor executivo de Programas Operacionais e Relações Institucionais da Organização Mundial do Turismo (OMT), Márcio Favilla, disse que o setor tem vivido um bom momento e usou os recentes dados da OMT para exemplificar sua afirmação. Segundo ele, nos seis primeiros meses de 2014 foram contabilizados mais de 500 milhões de desembarques internacionais, um crescimento de 4,5% em comparação com o mesmo período do ano passado. A América do Sul, por sua vez, cresceu 6% e se revelou como uma das principais regiões do mundo em franca expansão. “Parte desse resultado se deve a realização da Copa do Mundo, que impulsionou os números no Brasil”, explicou.
O Vale-Hospedagem foi o mote do pronunciamento do presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio. O projeto tem como objetivo proporcionar aos trabalhadores descontos em folha de pagamento de despesas com hospedagem e pacotes turísticos. Segundo o dirigente, é preciso estar atento ao desenvolvimento de novos mecanismos que fazem a inclusão de classes sociais mais baixas no turismo.
“O turismo social é uma forma de turismo consciente e sustentável. O MTur desenvolve algumas atividades que contribuem com a inclusão no setor, como é o caso do Viaja Mais Melhor Idade, Turismo Comunitário e o Passaporte Verde. Estamos de olho nas oportunidades que estão surgindo e esse segmento é um dos objetos de minha atenção”, concluiu Lages.
Pela primeira vez na América do Sul e contando com a participação de debatedores de todo o mundo, o congresso proporcionará o diálogo aprofundado a respeito do turismo como agente no desenvolvimento social. “O evento em São Paulo pretende discutir como o turismo pode ser um fator de desenvolvimento, contando com o olhar particular de seus atores”, destacou o presidente da OITS, Jean-Marc Mignon. “A organização tem como principal objetivo o esforço de ampliar o acesso de todos os cidadãos ao turismo, independentemente de sua classe social. Esse setor não anda sozinho, como muitos políticos acreditam. Queremos que os governantes de todo mundo ouçam nossos anseios e nos deem mais ferramentas para o desenvolvimento do turismo social no Brasil e no Exterior”, completou.
Presente na abertura do congresso, o ministro do Turismo, Vinicius Lages, reiterou a importância do turismo como um vetor de desenvolvimento para o País e afirmou que o setor pode tornar o Brasil ainda mais conhecido. “O número de consumidores brasileiros cresceu muito nos últimos anos e isso fez com que o turismo entrasse de vez na cesta de consumo da classe C”, disse. “O turismo deixou de ser uma atividade para as elites. No entanto, ele precisa ser aumentado para aqueles que possuem rendas mais baixas ou algum tipo de limitação, como por exemplo, a motora”, afirmou.
O diretor executivo de Programas Operacionais e Relações Institucionais da Organização Mundial do Turismo (OMT), Márcio Favilla, disse que o setor tem vivido um bom momento e usou os recentes dados da OMT para exemplificar sua afirmação. Segundo ele, nos seis primeiros meses de 2014 foram contabilizados mais de 500 milhões de desembarques internacionais, um crescimento de 4,5% em comparação com o mesmo período do ano passado. A América do Sul, por sua vez, cresceu 6% e se revelou como uma das principais regiões do mundo em franca expansão. “Parte desse resultado se deve a realização da Copa do Mundo, que impulsionou os números no Brasil”, explicou.
O Vale-Hospedagem foi o mote do pronunciamento do presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio. O projeto tem como objetivo proporcionar aos trabalhadores descontos em folha de pagamento de despesas com hospedagem e pacotes turísticos. Segundo o dirigente, é preciso estar atento ao desenvolvimento de novos mecanismos que fazem a inclusão de classes sociais mais baixas no turismo.
“O turismo social é uma forma de turismo consciente e sustentável. O MTur desenvolve algumas atividades que contribuem com a inclusão no setor, como é o caso do Viaja Mais Melhor Idade, Turismo Comunitário e o Passaporte Verde. Estamos de olho nas oportunidades que estão surgindo e esse segmento é um dos objetos de minha atenção”, concluiu Lages.