“As agências são caçadas pelas OTAs”, diz Schultz
O presidente das Empresas Schultz, Aroldo Schultz, afirma que a chegada de novas OTAs no mercado brasileiro representa uma ameaça aos agentes de viagens. “As agências são caçadas pelas OTAs, pelas ‘gigantes.com’”, diz o executivo.
MATA DE SÃO JOÃO – O presidente das Empresas Schultz, Aroldo Schultz, afirma que a chegada de novas OTAs no mercado brasileiro representa uma ameaça aos agentes de viagens. “As agências são caçadas pelas OTAs, pelas ‘gigantes.com’”, diz o executivo.
Para ele, essas grandes empresas vendem, mas não vivem de turismo. “Elas não estão preocupadas com rentabilidade operacional, e sim com o valor dos papéis na Bolsa de Valores”, explica Schultz. “Agências dão lucro. Se não derem, elas fecham. No caso das ‘gigantes.com’, se isso acontece, elas captam mais dinheiro.”
ALTERNATIVA
Aroldo afirma que o melhor caminho para fazer frente às OTAs é o investimento em tecnologia para os agentes de viagens. Para isso, ele próprio compõe a equipe de TI do Grupo Schultz. “Eu não programo, mas levo conceitos”, diz. O departamento é composto por mais oito pessoas, sendo que há um diretor. Em seis anos, mais de R$ 7 milhões foram investidos na área.
“Não adianta investirmos em tecnologia, se muitas agências de viagens ainda tiverem computadores antigos, internet discada, programas defasados”, destaca Aroldo, que manda o recado para os 214 agentes de viagens presentes na sétima edição da Convenção Schultz, realizada na Costa do Sauípe (BA): “Invistam em suas agências”. Eles vieram de mais de 90 cidades, de 18 Estados.
Para ele, essas grandes empresas vendem, mas não vivem de turismo. “Elas não estão preocupadas com rentabilidade operacional, e sim com o valor dos papéis na Bolsa de Valores”, explica Schultz. “Agências dão lucro. Se não derem, elas fecham. No caso das ‘gigantes.com’, se isso acontece, elas captam mais dinheiro.”
ALTERNATIVA
Aroldo afirma que o melhor caminho para fazer frente às OTAs é o investimento em tecnologia para os agentes de viagens. Para isso, ele próprio compõe a equipe de TI do Grupo Schultz. “Eu não programo, mas levo conceitos”, diz. O departamento é composto por mais oito pessoas, sendo que há um diretor. Em seis anos, mais de R$ 7 milhões foram investidos na área.
“Não adianta investirmos em tecnologia, se muitas agências de viagens ainda tiverem computadores antigos, internet discada, programas defasados”, destaca Aroldo, que manda o recado para os 214 agentes de viagens presentes na sétima edição da Convenção Schultz, realizada na Costa do Sauípe (BA): “Invistam em suas agências”. Eles vieram de mais de 90 cidades, de 18 Estados.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite do Grupo Schultz