Vitória tem maior evolução em competitividade turística
O Ministério do Turismo premiou ontem (dia 2) as cidades brasileiras que mais evoluíram em competitividade, de acordo com a 5ª edição do Índice de Competitividade do Turismo Nacional – ferramenta desenvolvida pelo Mtur, Sebrae e Fundação Getúlio Vargas. A avaliação é realizada desde 2008 e tem como
O Ministério do Turismo premiou ontem (dia 2) as cidades brasileiras que mais evoluíram em competitividade, de acordo com a 5ª edição do Índice de Competitividade do Turismo Nacional – ferramenta desenvolvida pelo MTur, Sebrae e Fundação Getúlio Vargas. A avaliação é realizada desde 2008 e tem como objetivo “elevar o turismo à condição de atividade econômica essencial ao desenvolvimento do País”.
São monitorados 65 destinos considerados indutores pelo MTur. Destes, 18 foram os premiados: Vitória, Porto Velho, Florianópolis, Campo Grande, Goiânia, Rio Branco, Maceió, Cuiabá, Aracaju, Porto Alegre, Corumbá (MS), Lençóis (BA), Mata de São João (BA), Ilhabela (SP), Pirenópolis (GO), Cáceres (MT), Tiradentes (MG) e Ipojuca (PE). Cada município ficou em destaque em pelo menos uma das 13 categorias: infraestrutura geral, qualidade de acesso, serviços e equipamentos turísticos, atrativos, marketing e a promoção do turismo, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, ambientais e culturais.
Numa escala de 0 a 100, a capital que obteve maior evolução foi Vitória de 66,7 para 73,9. Como base de comparação, as cidades que mostraram os melhores índices foram São Paulo (80,3), Porto Alegre (79,8) e Rio de Janeiro (78,7). Entre as não capitais, a cidade de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, foi a que mais se desenvolveu, passando de 48,6 para 57,7 nos últimos dois anos.
De uma maneira geral, o País apresentou maior evolução nas categorias equipamentos turísticos (que passou de 52 para 56,8), economia local (60,8 para 63,6) e capacidade empresarial (59,3 para 61,2), considerando dados de 2011 e 2013 respectivamente. “O índice nos permite avaliar o estágio real de desenvolvimento do turismo em cada município ou destino, entender onde as políticas de incentivo funcionaram e onde elas precisam ser repensadas. Serve para orientar a gestão pública tanto em nível local como federal”, explicou o ministro do Turismo, Gastão Vieira.
Confira a evolução das cidades premiadas, clicando aqui.
São monitorados 65 destinos considerados indutores pelo MTur. Destes, 18 foram os premiados: Vitória, Porto Velho, Florianópolis, Campo Grande, Goiânia, Rio Branco, Maceió, Cuiabá, Aracaju, Porto Alegre, Corumbá (MS), Lençóis (BA), Mata de São João (BA), Ilhabela (SP), Pirenópolis (GO), Cáceres (MT), Tiradentes (MG) e Ipojuca (PE). Cada município ficou em destaque em pelo menos uma das 13 categorias: infraestrutura geral, qualidade de acesso, serviços e equipamentos turísticos, atrativos, marketing e a promoção do turismo, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, ambientais e culturais.
Numa escala de 0 a 100, a capital que obteve maior evolução foi Vitória de 66,7 para 73,9. Como base de comparação, as cidades que mostraram os melhores índices foram São Paulo (80,3), Porto Alegre (79,8) e Rio de Janeiro (78,7). Entre as não capitais, a cidade de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, foi a que mais se desenvolveu, passando de 48,6 para 57,7 nos últimos dois anos.
De uma maneira geral, o País apresentou maior evolução nas categorias equipamentos turísticos (que passou de 52 para 56,8), economia local (60,8 para 63,6) e capacidade empresarial (59,3 para 61,2), considerando dados de 2011 e 2013 respectivamente. “O índice nos permite avaliar o estágio real de desenvolvimento do turismo em cada município ou destino, entender onde as políticas de incentivo funcionaram e onde elas precisam ser repensadas. Serve para orientar a gestão pública tanto em nível local como federal”, explicou o ministro do Turismo, Gastão Vieira.
Confira a evolução das cidades premiadas, clicando aqui.