Livro digital debate São Paulo e as cidades criativas
O presidente da São Paulo Turismo, Caio Luiz de Carvalho, e o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, estiveram agora à noite em um painel que debateu as economias criativas como caminhos para os grandes centros urbanos como São Paulo. O evento aconteceu por ocasião do lançamento, da versão em portuguê
O presidente da São Paulo Turismo, Caio Luiz de Carvalho, e o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, estiveram agora à noite em um painel que debateu as economias criativas como caminhos para grandes centros urbanos como São Paulo. O evento aconteceu no Museu da Língua Portuguesa, na capital paulista, por ocasião do lançamento, da versão em português, do livro digital Cidades Criativas - Perspectivas, organizado pela brasileira Ana Carla Fonseca Reis e o norte-americano Peter Kageyama, com o apoio de São Paulo Turismo, Santander, Sebrae e Repense.
O painel teve ainda a presença do secretário Estadual de Cultura de São Paulo, Andrea Matarazzo, que participou somente do início do evento em função de agenda; de Bruno Caetano, do Sebrae-SP; Sandro Marques, do Santander; e Otávio Dias, da Repense, agência que criou a identidade visual do livro. A autora Ana Carla Fonseca mediou o encontro.
Para Andrea Matarazzo, a economia criativa é a grande saída para centros com grandes desigualdades sociais como São Paulo e a solução para a população de áreas menos favorecidas, que ainda precisa se deslocar para o centro para trabalhar. “A economia criativa é a grande oportunidade de emprego com qualidade de vida no século 21”, afirmou. Por conta disso, lembrou que o governo do Estado já conta com uma Coordenadoria de Economias Criativas.
Sandro Marques, gerente executivo de Desenvolvimento Sustentável do Santander, ressaltou que a instituição trabalha com visão de que a sociedade está passando por uma transformação profunda. Segundo ele, a solução para dilemas ambientais e sociais passa necessariamente pelas economias criativas. "Por isso, é fundamental promover o empreendedorismo criativo e o microcrédito. E nisso o Santander é lider", afirmou.
Luiz Barretto, presidente do Sebrae, que patrocina o livro, mostrou conhecimento de ações relacionadas a economias criativas em diversos Estados brasileiros além de São Paulo, entre eles Rio de Janeiro e Minas Gerais. “É fundamental repensar o planeta, a questão da sustentabilidade. Considero-me um aprendiz no tema, já que este é um assunto novo. Porém, estamos muito atentos a questões mais recentes, que preocupam a sociedades e os jovens nos dias de hoje", destacou. "Apesar de estar prestes a ser uma entidade quarentona, já que em breve o Sebrae completa 40 anos, queremos trabalhar e ajudar a pensar a economia criativa”, afirmou Barretto, que já foi ministro do Turismo e conhece bastante o setor.
Último a falar antes das perguntas, e segundo Ana Carla Fonseca, um dos grandes responsáveis para que a edição em português do livro se tornasse realidade, (“é difícil não se empolgar ao vê-lo falar sobre este assunto”, disse a autora), Caio Luiz de Carvalho, presidente da São Paulo Turismo e entusiasta do tema economias criativas, atentou a plateia para os muitos desdobramentos e oportunidades a partir do que os painelistas falaram.
"Uma de nossas prioridades na atualidade é ajudar a pensar São Paulo e reposicioná-la como uma cidade criativa. São Paulo é uma cidade muito conservadora, mas muito criativa, graças às pessoas e aos seus talentos. Temos de entender que quem não for criativo não será competitivo. E quem não é competitivo hoje, dança. A criatividade é o que faz a diferença, o resto é commodity, todo mundo tem”, afirmou.
A publicação Cidades Criativas - Perspectivas, a primeira sobre o tema no Brasil, reúne trabalhos de 18 especialistas em economia e cidades criativas de 13 países e mostra, por meio de 16 capítulos, o que cidades como Lisboa (Portugal), Nantes (França), Medelin (Colômbia), Turim (Itália), Guaramiranga e São Paulo (Brasil), para citar algumas, têm em comum. Distribuído aos convidados do evento, e com tiragem impressa limitada, o livro será disponibilizado em formato digital. Para acessar a edição, clique AQUI.
O painel teve ainda a presença do secretário Estadual de Cultura de São Paulo, Andrea Matarazzo, que participou somente do início do evento em função de agenda; de Bruno Caetano, do Sebrae-SP; Sandro Marques, do Santander; e Otávio Dias, da Repense, agência que criou a identidade visual do livro. A autora Ana Carla Fonseca mediou o encontro.
Para Andrea Matarazzo, a economia criativa é a grande saída para centros com grandes desigualdades sociais como São Paulo e a solução para a população de áreas menos favorecidas, que ainda precisa se deslocar para o centro para trabalhar. “A economia criativa é a grande oportunidade de emprego com qualidade de vida no século 21”, afirmou. Por conta disso, lembrou que o governo do Estado já conta com uma Coordenadoria de Economias Criativas.
Sandro Marques, gerente executivo de Desenvolvimento Sustentável do Santander, ressaltou que a instituição trabalha com visão de que a sociedade está passando por uma transformação profunda. Segundo ele, a solução para dilemas ambientais e sociais passa necessariamente pelas economias criativas. "Por isso, é fundamental promover o empreendedorismo criativo e o microcrédito. E nisso o Santander é lider", afirmou.
Luiz Barretto, presidente do Sebrae, que patrocina o livro, mostrou conhecimento de ações relacionadas a economias criativas em diversos Estados brasileiros além de São Paulo, entre eles Rio de Janeiro e Minas Gerais. “É fundamental repensar o planeta, a questão da sustentabilidade. Considero-me um aprendiz no tema, já que este é um assunto novo. Porém, estamos muito atentos a questões mais recentes, que preocupam a sociedades e os jovens nos dias de hoje", destacou. "Apesar de estar prestes a ser uma entidade quarentona, já que em breve o Sebrae completa 40 anos, queremos trabalhar e ajudar a pensar a economia criativa”, afirmou Barretto, que já foi ministro do Turismo e conhece bastante o setor.
Último a falar antes das perguntas, e segundo Ana Carla Fonseca, um dos grandes responsáveis para que a edição em português do livro se tornasse realidade, (“é difícil não se empolgar ao vê-lo falar sobre este assunto”, disse a autora), Caio Luiz de Carvalho, presidente da São Paulo Turismo e entusiasta do tema economias criativas, atentou a plateia para os muitos desdobramentos e oportunidades a partir do que os painelistas falaram.
"Uma de nossas prioridades na atualidade é ajudar a pensar São Paulo e reposicioná-la como uma cidade criativa. São Paulo é uma cidade muito conservadora, mas muito criativa, graças às pessoas e aos seus talentos. Temos de entender que quem não for criativo não será competitivo. E quem não é competitivo hoje, dança. A criatividade é o que faz a diferença, o resto é commodity, todo mundo tem”, afirmou.
A publicação Cidades Criativas - Perspectivas, a primeira sobre o tema no Brasil, reúne trabalhos de 18 especialistas em economia e cidades criativas de 13 países e mostra, por meio de 16 capítulos, o que cidades como Lisboa (Portugal), Nantes (França), Medelin (Colômbia), Turim (Itália), Guaramiranga e São Paulo (Brasil), para citar algumas, têm em comum. Distribuído aos convidados do evento, e com tiragem impressa limitada, o livro será disponibilizado em formato digital. Para acessar a edição, clique AQUI.
*Fonte: Fotos: Caio Pimenta (SP Turis)