Brasil é 5º emissor internacional para o Moma (NYC)
O Museu de Arte Moderna de Nova York, mais conhecido como Moma, realizou um coquetel e tour com um grupo formado por agentes de viagens, operadores e jornalistas na noite de ontem (quinta-feira, dia 18) na 30ª Bienal das Artes de São Paulo.
O Museu de Arte Moderna de Nova York, mais conhecido como Moma, realizou um coquetel e tour com um grupo formado por agentes de viagens, operadores e jornalistas na noite de ontem (quinta-feira, dia 18) na 30ª Bienal das Artes de São Paulo no Ibirapuera. A intenção foi divulgar mais informações sobre o espaço e, consequentemente, prospectar mais visitantes.
Para quem acha que o brasileiro não consome cultura, de acordo com a diretora de Comunicação do Moma, Kim Mitchell, este é um público que cresce gradativamente. “No ano passado, foram 160 mil e o Brasil é o nosso quinto maior emissor internacional.” E essa presença não se restringe somente no plano físico. Quando o assunto são redes sociais, o Brasil pula para terceiro em acessos à fan page do museu, atrás da Itália e dos Estados Unidos, que lideram. Só do País, são 1,3 mil associados, que têm uma série de benefícios, entre as quais descontos nas lojas do museu e a possibilidade de realizar um tour virtual no site (disponível abaixo).
O MOMA
A cena da arte contemporânea passa pelo museu, inaugurado em 1929, ano da quebra da Bolsa de Nova York. O espaço, próximo à Broadway e que, a partir de maio de 2013 abrirá diariamente, abriga sete departamentos com esculturas, pinturas, fotografias e artes visuais diversas.
Entre os artistas, Matisse, Picasso, Andy Warhol dão o ar da graça, com suas pinturas reconhecidas mundialmente. Os artistas brasileiros, entre os quais Lígia Clark e Carlito Carvalhosa, não ficam de fora e têm 264 obras que pertencem ao museu.
As próximas atrações do Moma têm Edvard Munch como expoente e o célebre quadro “O Grito”. Uma exposição sobre a cena de vanguarda artística na cidade de Tóquio no período pós-guerra, entre 1955 e 1970 também estará em cartaz, assim como uma focada no Abstracionismo no período de 1910 e 1925.
Mais informações: www.moma.org.
Para quem acha que o brasileiro não consome cultura, de acordo com a diretora de Comunicação do Moma, Kim Mitchell, este é um público que cresce gradativamente. “No ano passado, foram 160 mil e o Brasil é o nosso quinto maior emissor internacional.” E essa presença não se restringe somente no plano físico. Quando o assunto são redes sociais, o Brasil pula para terceiro em acessos à fan page do museu, atrás da Itália e dos Estados Unidos, que lideram. Só do País, são 1,3 mil associados, que têm uma série de benefícios, entre as quais descontos nas lojas do museu e a possibilidade de realizar um tour virtual no site (disponível abaixo).
O MOMA
A cena da arte contemporânea passa pelo museu, inaugurado em 1929, ano da quebra da Bolsa de Nova York. O espaço, próximo à Broadway e que, a partir de maio de 2013 abrirá diariamente, abriga sete departamentos com esculturas, pinturas, fotografias e artes visuais diversas.
Entre os artistas, Matisse, Picasso, Andy Warhol dão o ar da graça, com suas pinturas reconhecidas mundialmente. Os artistas brasileiros, entre os quais Lígia Clark e Carlito Carvalhosa, não ficam de fora e têm 264 obras que pertencem ao museu.
As próximas atrações do Moma têm Edvard Munch como expoente e o célebre quadro “O Grito”. Uma exposição sobre a cena de vanguarda artística na cidade de Tóquio no período pós-guerra, entre 1955 e 1970 também estará em cartaz, assim como uma focada no Abstracionismo no período de 1910 e 1925.
Mais informações: www.moma.org.