Trade sofreu impactos negativos com Brexit, aponta WTM
A informação, que foi obtida com um levantamento do World Travel Market London, destaca que 53% observaram o impacto negativo nos destinos e, de maneira similar, 55% afirmam que suas empresas e organizações também foram afetadas.
Mais da metade das empresas turísticas do Reino Unido acreditam que a indústria sofreu um impacto negativo com o Brexit. A informação, que foi obtida com um levantamento do World Travel Market London, destaca que 53% observaram o impacto decrescente nos destinos e, de maneira similar, 55% afirmam que suas empresas e organizações também foram afetadas. Cerca de 16% das empresas ainda destacam que terão de aumentar suas tarifas por causa do referendo.
“O Brexit tem causado um impacto profundo na indústria de viagens — a queda da libra esterlina desde o referendo tem sido uma consequência visível —, porém as consequências são ainda mais profundas”, salienta o porta-voz da WTM London, Paul Nelson. Além da recepção turística de visitantes advindos da União Europeia, parte do trade local tem encontrado dificuldades no recrutamento e na manutenção de funcionários qualificados vindos da Europa.
Segundo o levantamento, mais de 20% dos funcionários europeus já deixaram o Reino Unido, “devido às incertezas sobre suas permanências à longo prazo”. Pelo menos duas em cada cinco empresas esperam que o Brexit tenha um impacto em sua capacidade de recrutar funcionários do Exterior. As companhias ainda destacaram que estão tendo dificuldades para recrutar colaboradores da União Europeia após o referendo.
TURISTAS
Segundo a Associação Europeia de Turismo (Etoa), pelo menos 20% de suas empresas membros da União Europeia estão “contemplando ativamente” o deslocamento por causa do Brexit. Apesar disso, o relatório da WTM destaca que 83% dos locais afirmam que o referendo não afetou a escolha dos destinos neste ano — para dentro ou fora do Reino Unido.
Uma proporção similar (81%) ainda afirma que não se sentiram impopulares ou hostilizados na Europa por serem do Reino Unido — embora 11% tenham afirmado que sim. Para a composição do relatório, a WTM consultou 1,6 mil entrevistados provenientes do trade turístico da região e de outras partes do mundo, bem como mais de mil viajantes do Reino Unido.
“O Brexit tem causado um impacto profundo na indústria de viagens — a queda da libra esterlina desde o referendo tem sido uma consequência visível —, porém as consequências são ainda mais profundas”, salienta o porta-voz da WTM London, Paul Nelson. Além da recepção turística de visitantes advindos da União Europeia, parte do trade local tem encontrado dificuldades no recrutamento e na manutenção de funcionários qualificados vindos da Europa.
Segundo o levantamento, mais de 20% dos funcionários europeus já deixaram o Reino Unido, “devido às incertezas sobre suas permanências à longo prazo”. Pelo menos duas em cada cinco empresas esperam que o Brexit tenha um impacto em sua capacidade de recrutar funcionários do Exterior. As companhias ainda destacaram que estão tendo dificuldades para recrutar colaboradores da União Europeia após o referendo.
TURISTAS
Segundo a Associação Europeia de Turismo (Etoa), pelo menos 20% de suas empresas membros da União Europeia estão “contemplando ativamente” o deslocamento por causa do Brexit. Apesar disso, o relatório da WTM destaca que 83% dos locais afirmam que o referendo não afetou a escolha dos destinos neste ano — para dentro ou fora do Reino Unido.
Uma proporção similar (81%) ainda afirma que não se sentiram impopulares ou hostilizados na Europa por serem do Reino Unido — embora 11% tenham afirmado que sim. Para a composição do relatório, a WTM consultou 1,6 mil entrevistados provenientes do trade turístico da região e de outras partes do mundo, bem como mais de mil viajantes do Reino Unido.
*Fonte: Breaking Travel News