Para Royal Caribbean, expandir no Brasil é delicado
No coquetel de celebração dos cinco anos do escritório da Royal Caribbean no Brasil, que aconteceu na noite desta terça-feira (4), em São Paulo, o vice-presidente da companhia na América Latina, Ricardo Amaral, falou sobre o diferencial da Royal e as dificuldades burocráticas de expandir no Brasil.
No coquetel de celebração dos cinco anos do escritório da Royal Caribbean no Brasil, que aconteceu na noite desta terça-feira (11), em São Paulo, o vice-presidente da companhia na América Latina, Ricardo Amaral, falou sobre os diferenciais da Royal (dos mega navios, como o Oasis e Allure e o futuro Quantum of the Seas às opções de entretenimento e ao serviço) e não fugiu da crítica às dificuldades burocráticas de expandir no Brasil. Quatro novos navios começarão a zarpar nos próximos quatro anos na frota da companhia. Se no Brasil há burocracia, em outros mercados não.
Apesar da grande satisfação por parte dos brasileiros que avaliam a Royal depois de uma viagem, a expansão no País é delicada. “O Brasil é um mercado fantástico para a Royal, estamos empolgados com os próximos cinco anos. Mas é muito difícil expandir aqui, com impostos tão altos e os problemas de infraestrutura dos portos”, disse o vice-presidente Global, Dominic Paul, em sua primeira visita ao País desde que assumiu. Amaral mostrou-se otimista com o futuro dos negócios. Para ele, o Governo, que mostrou interesse em ser mais flexível, deve oficializar medidas para isso em breve.
Ricardo Amaral enfatizou os serviços e o produto da Royal. “Todos que viajam conosco saem impressionados com o serviço prestado e a estrutura dos navios. Por isso, estamos trabalhando com um novo conceito, que é o wow – de surpresa. Queremos surpreender as pessoas a cada viagem”, conta. As instalações a bordo que mais chamam a atenção vão de um simulador de queda livre até uma piscina de ondas. “A maioria das pessoas não sabe disso, então queremos que elas saibam. Aí entra o conceito wow”, explica Amaral.
Dominic acrescentou que este conceito está sendo aplicado por todo o globo, a fim de passar uma mensagem uniforme sobre a qualidade dos serviços a bordo de um Royal.
Segundo Amaral, a Royal é líder de mercado nos cruzeiros de brasileiros no Exterior (o que de certa forma compensa as dificuldades daqui, onde a empresa está com um navio na temporada, o Splendour). “Abrimos o apetite dos brasileiros para desbravar o mundo”, diz. Ambos acreditam que o contínuo aumento no fluxo de brasileiros que viajam de cruzeiro no Exterior é motivado pela vontade de conhecer novos destinos, e não pelos valores.
Apesar da grande satisfação por parte dos brasileiros que avaliam a Royal depois de uma viagem, a expansão no País é delicada. “O Brasil é um mercado fantástico para a Royal, estamos empolgados com os próximos cinco anos. Mas é muito difícil expandir aqui, com impostos tão altos e os problemas de infraestrutura dos portos”, disse o vice-presidente Global, Dominic Paul, em sua primeira visita ao País desde que assumiu. Amaral mostrou-se otimista com o futuro dos negócios. Para ele, o Governo, que mostrou interesse em ser mais flexível, deve oficializar medidas para isso em breve.
Ricardo Amaral enfatizou os serviços e o produto da Royal. “Todos que viajam conosco saem impressionados com o serviço prestado e a estrutura dos navios. Por isso, estamos trabalhando com um novo conceito, que é o wow – de surpresa. Queremos surpreender as pessoas a cada viagem”, conta. As instalações a bordo que mais chamam a atenção vão de um simulador de queda livre até uma piscina de ondas. “A maioria das pessoas não sabe disso, então queremos que elas saibam. Aí entra o conceito wow”, explica Amaral.
Dominic acrescentou que este conceito está sendo aplicado por todo o globo, a fim de passar uma mensagem uniforme sobre a qualidade dos serviços a bordo de um Royal.
Segundo Amaral, a Royal é líder de mercado nos cruzeiros de brasileiros no Exterior (o que de certa forma compensa as dificuldades daqui, onde a empresa está com um navio na temporada, o Splendour). “Abrimos o apetite dos brasileiros para desbravar o mundo”, diz. Ambos acreditam que o contínuo aumento no fluxo de brasileiros que viajam de cruzeiro no Exterior é motivado pela vontade de conhecer novos destinos, e não pelos valores.