Navio Concordia é aposta da Costa para a temporada
A Costa Cruzeiros reuniu parceiros e agentes de viagens em São Paulo para comemorar os resultados da temporada passada, além de apresentar o navio Concordia, que estará no Brasil nesta temporada
A Costa Cruzeiros divulgou ontem, durante um grande jantar na capital paulista, que reuniu os principais parceiros e agentes de viagens que comercializam os produtos da empresa, o balanço geral da companhia na temporada passada. A anfitriã Claudia Del Valle (foto da home), gerente de Marketing do grupo, revelou que cerca de 80 mil passageiros viajaram com a Costa - o que representa uma ocupação média de 97% na temporada 2008/2009.
Mas, congratulações à parte, para este ano o desafio é ainda maior. O crescimento do mercado de cruzeiros no Brasil motivou a empresa a não somente aumentar a capacidade de passageiros nos navios, como também a considerar a possibilidade de vender por completo os transatlânticos durante o período de operação. Para isso, a companhia apresentou detalhes do Costa Concordia, meganavio de 114,5 toneladas, com capacidade para 3.780 hóspedes, divididos em 1,5 mil cabines (575 com varandas), que chega para se juntar aos também gigantes Costa Magica e Costa Victoria. “São duas piscinas com teto retrátil, um simulador de Grand Prix, um spa (Samsara) com seis mil m² de área wellness, entre outros diferenciais”, citou Claudia. O destino do navio é a Bahia, região muito procurada pelos cruzeiristas.
“Com essa novidade, nossa meta é chegar a 104 mil passageiros em 2009/2010. Ao que tudo indica, conseguiremos alcançar esse objetivo. Para se ter uma ideia, mesmo com a crise, já igualamos os resultados deste ano com os de 2008”, contou a dirigente. Vale registrar que o período de instabilidade econômica no mercado mundial começou em outubro, mês em que a empresa já havia bloqueado cerca de 75% das vendas. “De todo modo, o desafio é grande, até porque, para alcançar esse índice de 98% de ocupação no ano passado tivemos que realizar algumas promoções”, considerou ela.
Cogita-se que existam hoje no Brasil cerca de cinco milhões de pessoas com condições de realizar uma viagem de cruzeiro. Se for considerado o número de viajantes que dividem as férias em dois momentos, o índice salta para quase oito milhões de passageiros. Ou seja, mercado há, o que falta é infraestrutura nos portos brasileiros e a quebra de alguns paradigmas, segundo Claudia Del Valle. “Existem alguns tabus envolvendo os cruzeiros que talvez demorem décadas para serem apagados, mas o número de cruzeiristas está aumentando naturalmente e é neste embalo que devemos seguir”, finalizou a dirigente.
Mas, congratulações à parte, para este ano o desafio é ainda maior. O crescimento do mercado de cruzeiros no Brasil motivou a empresa a não somente aumentar a capacidade de passageiros nos navios, como também a considerar a possibilidade de vender por completo os transatlânticos durante o período de operação. Para isso, a companhia apresentou detalhes do Costa Concordia, meganavio de 114,5 toneladas, com capacidade para 3.780 hóspedes, divididos em 1,5 mil cabines (575 com varandas), que chega para se juntar aos também gigantes Costa Magica e Costa Victoria. “São duas piscinas com teto retrátil, um simulador de Grand Prix, um spa (Samsara) com seis mil m² de área wellness, entre outros diferenciais”, citou Claudia. O destino do navio é a Bahia, região muito procurada pelos cruzeiristas.
“Com essa novidade, nossa meta é chegar a 104 mil passageiros em 2009/2010. Ao que tudo indica, conseguiremos alcançar esse objetivo. Para se ter uma ideia, mesmo com a crise, já igualamos os resultados deste ano com os de 2008”, contou a dirigente. Vale registrar que o período de instabilidade econômica no mercado mundial começou em outubro, mês em que a empresa já havia bloqueado cerca de 75% das vendas. “De todo modo, o desafio é grande, até porque, para alcançar esse índice de 98% de ocupação no ano passado tivemos que realizar algumas promoções”, considerou ela.
Cogita-se que existam hoje no Brasil cerca de cinco milhões de pessoas com condições de realizar uma viagem de cruzeiro. Se for considerado o número de viajantes que dividem as férias em dois momentos, o índice salta para quase oito milhões de passageiros. Ou seja, mercado há, o que falta é infraestrutura nos portos brasileiros e a quebra de alguns paradigmas, segundo Claudia Del Valle. “Existem alguns tabus envolvendo os cruzeiros que talvez demorem décadas para serem apagados, mas o número de cruzeiristas está aumentando naturalmente e é neste embalo que devemos seguir”, finalizou a dirigente.