Presidente da Air Canada avalia maior capacidade
O presidente e CEO da Air Canada, Calin Rovinescu, está no Brasil para a cerimônia e festa de entrada da Tam na Star Alliance, amanhã, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
O presidente e CEO da Air Canada, Calin Rovinescu, está no Brasil para a cerimônia e festa de entrada da Tam na Star Alliance, amanhã, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Há pouco mais de um ano no cargo, ele disse que a empresa conseguiu voltar ao patamar de crescimento sustentável e está financeiramente e mercadologicamente bem, depois da reestruturação do ano passado.
Em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS, no escritório da companhia, na capital paulista, Rovinescu disse que não há planos imediatos de mais voos para o Brasil, porque os governos dos dois países primeiramente deveriam mudar o acordo bilateral e não há discussões iminentes nesse sentido. A extensão do voo para o Rio de Janeiro, também é descartada no momento, devido aos custos.
Sobra, para aumento de oferta, a alternativa mais provável: a permanência do 777 durante todo o ano, o que está sendo estudado. E, em 2013, a possibilidade de vinda do 787.
Rovinescu disse que o Brasil, ao lado de China, Índia, Japão e Coréia são prioridades para a Air Canada nos próximos anos, e que ainda há espaço para divulgar, entre os brasileiros, o hub de Toronto para conexões para a Ásia (aumento de 25% de oferta este ano) e para a Costa Leste dos Estados Unidos (como Washington e Boston).
"Em vez de entrar por Miami e seguir para Boston, oferecemos a opção de Toronto. Estamos trabalhando com as autoridades para que o processo de trânsito seja facilitado cada vez mais", disse ele.
Segundo ele, em uma situação normal (ou ideal) as vendas da Air Canada estariam divididas em três partes iguais: mercado doméstico, transfronteiriço (com os Estados Unidos) e internacional. Com a crise de 2009 e o aumento de oferta das empresas americanas, hoje o internacional está quase nos 40%. E pode crescer mais. "Desde que entrei, ficou definido que o internacional terá cada vez mais importância", disse ele.
Confira a entrevista completa na próxima edição do Jornal PANROTAS
Em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS, no escritório da companhia, na capital paulista, Rovinescu disse que não há planos imediatos de mais voos para o Brasil, porque os governos dos dois países primeiramente deveriam mudar o acordo bilateral e não há discussões iminentes nesse sentido. A extensão do voo para o Rio de Janeiro, também é descartada no momento, devido aos custos.
Sobra, para aumento de oferta, a alternativa mais provável: a permanência do 777 durante todo o ano, o que está sendo estudado. E, em 2013, a possibilidade de vinda do 787.
Rovinescu disse que o Brasil, ao lado de China, Índia, Japão e Coréia são prioridades para a Air Canada nos próximos anos, e que ainda há espaço para divulgar, entre os brasileiros, o hub de Toronto para conexões para a Ásia (aumento de 25% de oferta este ano) e para a Costa Leste dos Estados Unidos (como Washington e Boston).
"Em vez de entrar por Miami e seguir para Boston, oferecemos a opção de Toronto. Estamos trabalhando com as autoridades para que o processo de trânsito seja facilitado cada vez mais", disse ele.
Segundo ele, em uma situação normal (ou ideal) as vendas da Air Canada estariam divididas em três partes iguais: mercado doméstico, transfronteiriço (com os Estados Unidos) e internacional. Com a crise de 2009 e o aumento de oferta das empresas americanas, hoje o internacional está quase nos 40%. E pode crescer mais. "Desde que entrei, ficou definido que o internacional terá cada vez mais importância", disse ele.
Confira a entrevista completa na próxima edição do Jornal PANROTAS