Novo acordo permite fusão entre American e US Airways
A AMR Corporation, controladora da American Airlines e da US Airways, divulgou hoje que conseguiu resolver o litígio com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que em agosto entrou com ação para impedir a fusão das duas empresas aéreas.
A AMR Corporation, controladora da American Airlines e da US Airways, divulgou hoje que conseguiu resolver o litígio com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que em agosto entrou com ação para impedir a fusão das duas empresas aéreas. A informação foi publicada no site www.newamericanarrival.com, utilizado pela AMR Corporation para atualizar informações sobre os processos para conclusão da nova companhia aérea, a Nova American. Segundo o comunicado, a corporação conseguiu chegar a um acordo também com o Departamento de Transporte dos EUA (DOT), relacionado com pequenos serviços no Aeroporto Nacional Reagan, em Washington.
“Este é um dia importante para nossos clientes, nossa gente e nossos investidores. Esse acordo nos permite avançar nos passos finais para a criação da nova American Airlines”, diz o presidente e CEO da AMR, Tom Horton. “Com um espírito renovado, estamos prestes a criar a empresa aérea líder mundial que irá oferecer, junto com seus parceiros da Oneworld, uma abrangente rede global e de serviços fornecidos pelos melhores profissionais nesse negócio”, continua.
O acordo ainda precisa ser aprovado por uma corte federal do Distrito de Colúmbia, segundo noticiou o The Wall Street Journal, no entanto. Dentro do acordo, as aéreas comprometem-se a devolver 104 slots (52 pares) no Aeroporto Reagan, em Washington, e outros 34 slots (17 pares) no Aeroporto La Guardia, em Nova York, além de pontos estratégicos em outros cinco aeroportos – Boston, Chicago O´Hare, Dallas Love Field, Los Angeles e Miami. O comunicado ressalta ainda que, apesar das diversidades, a nova companhia aérea ainda projeta a geração de mais de US$ 1 bilhão ao ano em sinergias.
“Este é um dia importante para nossos clientes, nossa gente e nossos investidores. Esse acordo nos permite avançar nos passos finais para a criação da nova American Airlines”, diz o presidente e CEO da AMR, Tom Horton. “Com um espírito renovado, estamos prestes a criar a empresa aérea líder mundial que irá oferecer, junto com seus parceiros da Oneworld, uma abrangente rede global e de serviços fornecidos pelos melhores profissionais nesse negócio”, continua.
O acordo ainda precisa ser aprovado por uma corte federal do Distrito de Colúmbia, segundo noticiou o The Wall Street Journal, no entanto. Dentro do acordo, as aéreas comprometem-se a devolver 104 slots (52 pares) no Aeroporto Reagan, em Washington, e outros 34 slots (17 pares) no Aeroporto La Guardia, em Nova York, além de pontos estratégicos em outros cinco aeroportos – Boston, Chicago O´Hare, Dallas Love Field, Los Angeles e Miami. O comunicado ressalta ainda que, apesar das diversidades, a nova companhia aérea ainda projeta a geração de mais de US$ 1 bilhão ao ano em sinergias.