Lufthansa estuda mais voos entre Brasil e Alemanha
A Lufthansa estuda um incremento na malha aérea entre Brasil Alemanha. Atualmente, a empresa opera as ligações Frankfurt-São Paulo (GRU), diariamente, e Munique-São Paulo (GRU), cinco vezes por semana
A Lufthansa estuda um incremento na malha aérea entre Brasil e Alemanha. Atualmente a empresa opera as ligações Frankfurt-São Paulo (GRU), diariamente, e Munique-São Paulo (GRU), cinco vezes por semana.
“Um estudo para aumento de frequência é algo que demanda, no mínimo, um ano para ser concretizado”, explicou o diretor de Comunicação da companhia para a América Latina, Jörg Waber (foto). “No entanto, se de fato aumentarmos as frequências, possivelmente será para o aeroporto de Munique”, completou ele.
Ao ser questionado se há mercado para um possível incremento no número de voos, o diretor é cauteloso ao afirmar que “a demanda é boa, mas ainda não é suficiente para uma nova frequência”.
OUTRAS OPÇÕES
Será que outros portões de entrada do País, como os aeroportos internacionais do Rio de Janeiro – Galeão – e de Brasília (Juscelino Kubitschek), não seriam boas opções para novos voos diretos da companhia? Waber não descarta a opção, mas admite que é difícil de ser concretizada.
“Uma coisa é você ampliar o número de frequências de um voo já consolidado, e outra é abrir um novo mercado”, avaliou. “No entanto, sabemos que é sempre importante dar novas opções aos nossos passageiros”, concluiu.
“Um estudo para aumento de frequência é algo que demanda, no mínimo, um ano para ser concretizado”, explicou o diretor de Comunicação da companhia para a América Latina, Jörg Waber (foto). “No entanto, se de fato aumentarmos as frequências, possivelmente será para o aeroporto de Munique”, completou ele.
Ao ser questionado se há mercado para um possível incremento no número de voos, o diretor é cauteloso ao afirmar que “a demanda é boa, mas ainda não é suficiente para uma nova frequência”.
OUTRAS OPÇÕES
Será que outros portões de entrada do País, como os aeroportos internacionais do Rio de Janeiro – Galeão – e de Brasília (Juscelino Kubitschek), não seriam boas opções para novos voos diretos da companhia? Waber não descarta a opção, mas admite que é difícil de ser concretizada.
“Uma coisa é você ampliar o número de frequências de um voo já consolidado, e outra é abrir um novo mercado”, avaliou. “No entanto, sabemos que é sempre importante dar novas opções aos nossos passageiros”, concluiu.