Governo assina hoje "privatização" de aeroporto do RN
O contrato de concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, primeiro aeroporto federal concedido à iniciativa privada, será assinado pelo Governo Federal e pelo Consórcio Inframérica, que venceu a licitação, hoje, segundo divulgado pela Anac.
O contrato de concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, primeiro aeroporto federal concedido à iniciativa privada, será assinado pelo Governo Federal e pelo Consórcio Inframérica, que venceu a licitação, hoje, segundo divulgado pela Anac. A solenidade para a assinatura ocorre às 11h, na pista do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, e tem confirmada a presença da presidenta Dilma Rousseff, do ministro da Aviação Civil, Wagner Bittencourt, e do diretor-presidente da Anac, Marcelo Guaranys, além de autoridades locais e representantes do consórcio.
O consórcio Inframérica venceu o leilão de concessão para construção parcial, manutenção e exploração do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, realizado em 22 de agosto, com o lance de R$ 170 milhões. O consórcio Inframérica é formado pela empresa argentina Corporación América e pelo Grupo Engevix, controlado pela Jackson Empreendimentos e composto por mais quatro empresas. O grupo vencedor terá até três anos para construir os terminais e um prazo de mais 25 anos para exploração. O contrato de concessão poderá ser renovado por, no máximo, mais cinco anos, quando o aeroporto retornará ao poder público. A estimativa da Anac é de que o consórcio vencedor invista R$ 650 milhões na construção dos terminais e em sua operação.
O consórcio Inframérica venceu o leilão de concessão para construção parcial, manutenção e exploração do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, realizado em 22 de agosto, com o lance de R$ 170 milhões. O consórcio Inframérica é formado pela empresa argentina Corporación América e pelo Grupo Engevix, controlado pela Jackson Empreendimentos e composto por mais quatro empresas. O grupo vencedor terá até três anos para construir os terminais e um prazo de mais 25 anos para exploração. O contrato de concessão poderá ser renovado por, no máximo, mais cinco anos, quando o aeroporto retornará ao poder público. A estimativa da Anac é de que o consórcio vencedor invista R$ 650 milhões na construção dos terminais e em sua operação.