Gol lança recurso de navegação para voo Rio - São Paulo
A Gol é a primeira aérea brasileira a utilizar o RNP-AR Approach (Performance de Navegação Requerida). A novidade foi apresentada durante sobrevoo realizado hoje no Rio de Janeiro em um Boeing 737-800.
A Gol é a primeira aérea brasileira a utilizar o RNP-AR Approach (Performance de Navegação Requerida). A novidade foi apresentada durante sobrevoo realizado hoje no Rio de Janeiro em um Boeing 737-800. Inicialmente apenas as frequencias entre as capitais fluminense (através do aeroporto Santos Dumont) e paulista (Congonhas) serão operadas com o sistema, que permite uma redução de quatro minutos na viagem. Segundo o comandante da Gol, Viggo, o RNP-AR também miniminiza o ruído, gera economia de combustível e, consequentemente, a emissão de gases poluentes na atmosfera.
"É um ganho de potencial com melhora de procedimentos e performance mais precisa, sem depender de sinais terrestres de rádio-navegação. Permite um voo com diminuição dos mínimos operacioniais (teto) de 1,5 mil pés para 300 pés", explicou.
O projeto de iniciativa do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) teve início em maio do ano passado com a contratação da GE Aviation PBN Services pela Gol. "É um ganho para toda aviação brasileira que a Gol contribuiu ao participar do projeto com o Decea, a Anac e a GE. Escolhemos o Rio por ser uma vitrine mundial. Os passageiros serão beneficiados com mais regularidade por ser possível o aumento da possibilidade de pouso quando houver restrição metereológica, e segurança", declarou o vice-presidente da Gol, Adalberto Bogsan, ressaltando que inicialmente 23 aeronaves operarão com o RNP-AR.
Alguns destinos de difícil acesso, como Alasca, nos Estados Unidos, e Cusco, no Peru, já contam com aéreas trabalhando com o sistema. A Lan, por exemplo, evitou no destino peruano 60 atrasos de voos, cancelamentos ou desvios de aeroportos alternativos entre dezembro de 2009 e fevereiro de 2010.
"É um ganho de potencial com melhora de procedimentos e performance mais precisa, sem depender de sinais terrestres de rádio-navegação. Permite um voo com diminuição dos mínimos operacioniais (teto) de 1,5 mil pés para 300 pés", explicou.
O projeto de iniciativa do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) teve início em maio do ano passado com a contratação da GE Aviation PBN Services pela Gol. "É um ganho para toda aviação brasileira que a Gol contribuiu ao participar do projeto com o Decea, a Anac e a GE. Escolhemos o Rio por ser uma vitrine mundial. Os passageiros serão beneficiados com mais regularidade por ser possível o aumento da possibilidade de pouso quando houver restrição metereológica, e segurança", declarou o vice-presidente da Gol, Adalberto Bogsan, ressaltando que inicialmente 23 aeronaves operarão com o RNP-AR.
Alguns destinos de difícil acesso, como Alasca, nos Estados Unidos, e Cusco, no Peru, já contam com aéreas trabalhando com o sistema. A Lan, por exemplo, evitou no destino peruano 60 atrasos de voos, cancelamentos ou desvios de aeroportos alternativos entre dezembro de 2009 e fevereiro de 2010.